O funcionamento das instituições de saúde depende da infraestrutura, equipe médica, gestão e insumos. Mas, existe um fator que se sobrepõe a todo e qualquer outro na operação de limpeza hospitalar: a higiene.
Em todo ambiente de uso compartilhado como shoppings, escolas ou hotéis é necessário que um padrão de higienização seja mantido. Mas nos hospitais, além dos cuidados essenciais existem os fatores de risco de contaminação e tanto pacientes quanto acompanhantes e colaboradores precisam estar e sentirem-se seguros.
Desde o ano de 2020 a procura dos hospitais e demais serviços de saúde como clínicas e laboratório subiram exponencialmente. O Brasil conta com 270.880 leitos gerais (clínicos e cirúrgicos) e 34.464 leitos de UTI adultos, sendo 66% e 48% disponíveis para o SUS, respectivamente¹.
Além dos atendimentos prestados em decorrência da COVID-19, outras enfermidades infecciosas estão presentes e oferecem risco aos que ali circulam diariamente. Corredores, termômetros, corrimãos, bebedouros, roupas, leitos e até objetos como canetas podem ser vetores perigosos se não higienizados de acordo com os processos profissionais pré-estabelecidos.
Garantir a efetividade da higiene e desinfecção de ambientes hospitalares pode impactar (e muito) no orçamento administrativo e requer profunda análise de alguns fatores. Quando falamos de saúde a última palavra que deve vir à mente é economia. Contudo, boas práticas podem ser adotadas para que uma redução segura de orçamento seja realizada.
1. Diagnóstico
Os novos desafios que estamos vivenciando requerem um olhar ainda mais especializado em busca da compreensão dos processos e rotinas adotados na desinfecção de hospitais. O Mapeamento de Riscos é essencial para que as soluções propostas sejam efetivas.
2. Produtos
Nada adianta uma Ferrari se não sabemos ao menos liga-la. O conhecimento e informação fornecidos por gestores através de treinamentos específicos e periódicos – além do acompanhamento diário dos processos de higiene – somado ao uso de produtos profissionais certificados e desenvolvidos especialmente para maior efetividade, são pontos chave para que a equipe de manutenção e limpeza hospitalar esteja munida das melhores ferramentas para combater agentes infecciosos.
3. Acompanhamento
Checklists e auditorias internas são grandes aliados para que uma cultura de melhoria contínua seja estabelecida e internalizada por parte dos colaboradores. A proximidade das operações e processos empregados, fornece respostas ágeis e práticas. O uso de cartazes reforça a comunicação acerca de cuidados específicos deste segmento, e despertam empatia em relação aos funcionários, pacientes e acompanhantes.
Ações simples como o uso de Álcool nas mãos pode evitar o contágio e disseminação de doenças que vão muito além da COVID. O cuidado com a procedência dos produtos utilizados em contato direto com a pele deve ser redobrado, por isso, opte por soluções que não causem sensibilidade ou ressecamento das mãos. O Álcool em Espuma Distribuir Profissional conta com uma nano tecnologia química que não resseca as mãos e ainda cria uma película protetora na superfície da pele por até 4 horas.
APENAS PRODUTOS DE LIMPEZA PROFISSIONAL GARANTEM SEGURANÇA E EFETIVIDADE NA DESINFECCÇÃO DE HOSPITAIS
Normas e rotinas de higiene, além do treinamento das equipes de manutenção e limpeza hospitalar são essenciais para a segurança da saúde de todos que circulam por hospitais. Somente produtos profissionais garantem sanitização completa para uso segura da infraestrutura hospitalar, além de redução significativa e segura de custos de operação.
Sem todos estes cuidados o próprio hospital pode ser um grande causador de doenças.
Se você participa ativamente da gestão de uma instituição de saúde, esteja atenção aos pontos citados acima e busque fornecedores de insumos certificados. Do contrário, ao invés de proteger vidas você pode comprometê-las.
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