Como fazer a escolha do saco para lixo corporativo?

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O saco para lixo corporativo é um tipo de saco de lixo que é utilizado em ambientes empresariais, como escritórios, lojas e empresas. Esse tipo de saco é geralmente mais resistente do que os sacos de lixo domésticos, pois precisa suportar grandes quantidades de resíduos produzidos por muitas pessoas.

Os sacos para lixo corporativos são geralmente feitos de plástico resistente e podem variar em tamanho e capacidade, dependendo das necessidades de cada empresa. Eles são projetados para serem colocados em cestos de lixo ou em contêineres maiores, para facilitar o transporte e descarte do lixo produzido.

Todo estabelecimento comercial tem a necessidade diária de descarte dos resíduos utilizados ao longo da jornada de trabalho.

Os sacos para lixo são essenciais nas tarefas diárias de limpeza, mantendo a higiene em todos os locais. Mas, os sacos para lixo não possuem apenas a função de transportar e acondicionar resíduos. Eles também evitam quem o fundo da lixeira fique com restos de resíduos, acumulando microrganismos. Um bom saco para lixo de uso corporativo deve ser produzido dentro das normas ABNT para total segurança dos operadores de conservação.

A qualidade do saco para lixo tem bastante influencia durante o uso, visto que sacos para lixo de baixa qualidade podem furar, rasgar e exalar mau cheiro, comprometendo toda operação de limpeza e contaminando o solo e algumas superfícies, o que atrasa a produtividade da equipe e gera mais gastos com insumos.

Portanto, empresas conscientes devem sempre prezar pela qualidade e por construir um ambiente limpo, higienizado e que promova o bem-estar e a saúde para funcionários e clientes.

Saco para lixo

Saco para lixo

Diante disso, existem alguns aspectos importantes relacionados principalmente a espessura, matéria-prima, quantidade por embalagem, peso, cor e especificidade dos sacos para lixo, principalmente quando falamos sobre ambientes relacionados a área da saúde, que eliminam lixos tóxicos e infectantes diariamente.

Parece que escolher o melhor saco para lixo para sua operação não é uma tarefa tão simples e automática, certo? Por isso, preparamos este artigo com dicas exclusivas e informações importantes que vão ajudar você, gestor, na escolha do saco ideal para sua empresa. Você também vai conhecer sobre as regulamentações relacionadas aos sacos utilizados no descarte de lixo para coleta seletiva, informados pela ABNT no documento saco de lixo no documento “Sacos plástico para acondicionamento de lixo – requisitos e métodos de ensaio”. Você pode baixa-lo clicando aqui.

Como escolher o saco para lixo ideal para sua empresa?

A escolha do saco para lixo ideal para sua operação vai além da consciente ambiental. Trata-se de uma questão de saúde pública e sanitária.

É preciso entender a demanda necessária de uso diário, os tipos de insumos descartados, quais as quantidades e destinações dos descartes da empresa e tratar o assunto de forma profissional, provisionado inclusive com seu fornecedor de produtos de limpeza e higiene o reabastecimento programado (saiba mais na nossa aba Consultoria Técnica).

Escolher o saco para lixo ideal pode impactar em até 25% em despesas extras nos gastos mensais com insumos, de acordo com os estudos levantados nos cases de grandes clientes atendidos pela Distribuir Higiene.

Quais aspectos influenciam na escolha do saco para lixo?

Coleta Seletiva

A coleta seletiva é uma iniciativa socioambiental que acontece em todas grandes cidades do país e que tem como maior objetivo o reaproveitamento de material descartado e, consequentemente, a diminuição do volume de lixo gerado e levado aos aterros sanitários.

De acordo com os dados apresentados pelo IBGE, cerca de 40% do volume total de lixo coletado é encaminhado para os lixões e o restante para os aterros.

Segundo os dados da ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, o índice de reciclagem de lixo é de apenas 4%.  Somente no Brasil, são produzidos 27,7 milhões de toneladas anuais de resíduos recicláveis.

Embora o país tenha grande potencial para aumentar a reciclagem, diversos fatores mantêm esses índices estagnados, a começar pela falta de conscientização e de engajamento do consumidor na separação e descarte seletivo de resíduos.

Os principais materiais recicláveis são os papeis, vidros, plásticos e metais, de acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

saco para lixo coleta seletiva

saco para lixo coleta seletiva

O processo começa na separação do lixo, pela coloração das lixeiras que devem identificar o destino de cada resíduo.

De acordo com os dados da ABNT, os resíduos podem ser divididos em:

Resíduo domiciliar: são os resíduos produzidos nas unidades residenciais e comerciais, independente se serem soltos ou compactados

Resíduo infectante: são os resíduos gerados por serviços de saúde e que, por conterem características de virulência e infectividade e concentração de patógenos, apresentam risco adicional a saúde publica

Resíduo normal: resíduo com massa específica e aparente até 0,2Kg/L

Resíduo pesado: são os resíduos com massa especifica maior que 0,2Kg/L e inferior a 0,3Kg/L, aplicado aos sacos para lixo compactado e para resíduo infectante.

A quantidade e peso das unidades da embalagem dos sacos para lixo 

Um aspecto extremamente relevante no momento da escolha do saco para lixo é relacionado a quantidade de unidades de saco para lixo descritas na embalagem.

Isso porque, infelizmente, existem empresas fabricantes que divulgam uma quantidade na embalagem de rótulo que não confere com a quantidade presente na embalagem.

Por exemplo, o rótulo apresenta 100 unidades de sacos, porém no interior da embalagem existem apenas 70 ou menos.

Daí a importância da escolha do fornecedor dos sacos para lixo. Ele deve garantir que trabalha com fábricas idôneas e que, sobretudo, respeitam as normas ABNT estabelecidas para os sacos para lixo.

Outro aspecto diz respeito a compra de sacos para lixo por quilo. Dependendo da espessura do saco para lixo, ele pode ser mais leve ou mais pesado e o cliente final nunca saberá qual a quantidade exata comprada e assim, realizar a programação da reposição dos sacos.

As medidas dos sacos para lixo

Com certeza no seu ambiente corporativo existem diferentes tamanhos de lixeiras e é possível que um saco encaixe corretamente em uma e não encaixe em outra, criando transtornos para a equipe de operação que deve ser ágil e prática nas suas atribuições, além de não garantir o acondicionamento correto de materiais para descarte.

Por isso, é essencial adquirir lixeiras apropriadas para o ambiente corporativo e seguir as orientações do seu fornecedor no momento do treinamento do time de limpeza e conservação.

A largura do saco para lixo corresponde a uma medida chamada de superperímetro (medida da boca), aberta as sanfonadas, quando houverem. Essas medidas podem varias em até 1 cm.

Já a altura do saco para lixo (que é a medida da área do fundo até a boca), desconsidera o dispositivo de fechamento.

As soldas também devem ser observadas, apresentando aspecto continuo e homogêneo. Este é um bom sinal de perfeita vedação durante seu processo produtivo, evitando a perda do conteúdo durante o manuseio do saco para lixo.

Atenção a espessura do saco para lixo

Você deve estar imaginando que quanto mais grosso o plástico do saco para lixo, melhor qualidade ele apresenta, certo¿ Entretanto, existe um protocolo de recomendação do distribuidor de material de limpeza que influencia diretamente este momento da decisão de compra. Um saco para lixo deve ser funcional para a que se destina.

Um saco muito fino vai atrapalhar as operações do time de limpeza e manutenção, sendo necessário o uso de dois ou mais sacos, ao invés de um e ainda assim não há garantia algum de resistência. Trata-se apenas de desperdício de insumos e aumento orçamentário.

Existe diferença entre os sacos para lixos domiciliares e infectantes?

A resposta é sim, e bastante diferença!

No geral, os sacos para lixo são classificados em:

Classe 1: resíduos domiciliares

Classe 2: resíduos infectantes

Ambas classes são divididas por cores. Os sacos para lixo da classe 1 podem ter qualquer cor, exceto a branca. Já os sacos para lixo da classe 2, obrigatoriamente devem apresentar a cor branca leitosa.

Destaque especial para os sacos destinados a área da saúde

Na identificação dos resíduos de reciclagem, conforme a resolução CONAMA nº 275 de 25/04/2001, a cor branca foi determinada para identificar os resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde. Mas, ela não é a única.

Existem resíduos de serviços de saúde infectantes que devem ser depositados em sacos vermelhos, devendo conter um símbolo de identificação de seu grupo de resíduos. Mesmo assim, devemos ficar atentos e não confundir um saco de lixo vermelho com material reciclável (plástico), com um saco de lixo vermelho identificado com seu grupo de resíduos com material infectante dentro.

saco para lixo hospitalar infectante

saco para lixo hospitalar infectante

 

Grupo A

Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. Simbologia: são identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

Grupo B

Resíduos químicos. Simbologia: Os resíduos do Grupo B são identificados através do símbolo de risco associado com discriminação de substância química e frases de risco.

 

Grupo C

Rejeitos radioativos. Simbologia: Os rejeitos do Grupo C são representados pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão MATERIAL RADIOATIVO.

 

Grupo D

Resíduos comuns. Simbologia: Os resíduos do grupo D podem ser destinados à reciclagem ou à reutilização. Quando adotada a reciclagem, sua identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda, usando o código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA nº 275/01, e nos símbolos de material reciclável. Para os demais resíduos do grupo D, deve ser utilizada a cor cinza ou preta. Pode ser seguida de cor determinada pela Prefeitura. Caso não exista processo de segregação para reciclagem, não há exigência para a padronização de cor.

 

Grupo E

Materiais perfurocortantes. Simbologia: Os produtos do grupo E são identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo.

 

E as lixeiras?

As lixeiras obrigatoriamente devem ser de material lavável, resistentes a ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e resistentes a tombamento.

Nas salas de partos e cirurgias, as lixeiras não necessitam de tampas, mas os resíduos devem ser recolhidos após os procedimentos.

 

Lixeira Hospitalar Branca

Lixeira Hospitalar Branca

Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante.

Materiais perfurocortantes ou escarificantes devem ser acondicionados separadamente no local da geração imediatamente após o uso, em recipiente rígido, estanque e resistente a ruptura e vazamento, impermeável com tampa, contendo a simbologia.

Qual saco para lixo escolher: branco leitoso ou vermelho?

Dentro do Grupo A, é distinta a utilização de sacos plásticos para acondicionamento dos resíduos, para isso existe uma subclassificação:

A1 – Saco Branco Leitoso ou Saco Vermelho:

  • Culturas e estoques de microorganismos;
  • Resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados;
  • Descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados;
  • Meios de cultura e instrumentos utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas;
  • Resíduos de laboratórios de manipulação genética;
  • Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes da classe de risco 4, microorganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causadores de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido;
  • Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta;
  • Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde.

A2 – Saco Branco Leitoso:

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microorganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnosticada.

A3 – Saco Vermelho

  • Peças anatômicas (membros) do ser humano;
  • Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.

A4 – Saco Branco Leitoso:

  • Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;
  • Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;
  • Membrana filtrante de equipamento médico hospitalar e de pesquisa, entre outros similares;
  • Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microorganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons;
  • Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;
  • Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
  • Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológico ou de confirmação diagnosticada;
  • Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações;
  • Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

A5 – Saco Vermelho:

Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.

Por isso, devemos estar atentos. Dentro da temática dos resíduos sólidos como um todo, utilizamos duas vezes a cor vermelha, mas para resíduos completamente diferentes, com fins diferentes, mas com possibilidade de geração no mesmo local de origem.

Matéria prima do saco para lixo 

A matéria-prima com que os sacos de lixo são produzidos, é um fator importante na diferenciação dos melhores existente no mercado. Matéria prima de qualidade gera produto de qualidade.

Os sacos de lixo são fabricados de polietileno de alta ou baixa densidade – PEAD ou PEBD. Na produção podem ser usados plástico virgem, reciclado ou até mistos.

De acordo com a ABNT saco de lixo:

“sacos para lixo devem ser confeccionados com resinas termoplásticas, virgens ou recicladas, e são classificados como para acondicionamento de resíduos domiciliares e para resíduos infectantes. Os pigmentos utilizados devem ser compatíveis com a resina empregada, de modo que não interfiram nas características de resistência mecânica e proporcionam a opacidade necessária à aplicação. Outros aditivos devem ser também compatíveis com a resina e empregado sem quantidades tais que não alterem as condições estabelecidas.”

 

Mesmo que produzido de material reciclado, se o processo de reciclagem foi feito de forma correta, o saco de lixo não vai exalar mau cheiro. Porém, caso o material usado tenha sido reciclado de baixa qualidade e não higienizado corretamente, consequentemente, terá um cheiro forte.

Gestor, por isso é importante buscar informações sobre os componentes do saco de lixo. Busque entender como ele foi produzido e certifique-se de que ele siga certas recomendações e normas da ABNT e de órgãos como o Inmetro.

A Distribuir Higiene possui uma linha própria de fabricação de sacos para lixo com excelente custo benefício, compra programada e seguindo todas as normas ABNT estabelecidas.

Quais os riscos das doenças provocadas por lixo acumulado? 

Transmissor: Moscas

Forma de transmissão: patas, asas, corpo, fezes

Doenças: Salmonelose, verminoses, desinteria, febre tifóide

Transmissor: Mosquitos

Forma de transmissão: picada

Doenças: Malária, dengue, febre amarela, leishmaniose, filariose

Transmissor: Baratas

Forma de transmissão: patas, asas, corpo, fezes

Doenças: Febre tifóide, verminoses, difteria, doenças gastrointestinais

Transmissor: Ratos

Forma de transmissão: fezes, urina, saliva

Doenças: Leptospirose, hantavirose, peste bubônica

 

Quais outros aspectos devo considerar?

  • Acondicione o lixo em sacos plásticos fechados e sem furos, e em recipientes com tampa;
  • Construa um porta lixo, para colocar os sacos e embalagens contendo o lixo, evitando que cães e gatos o espalhem;
  • Não queime lixo, pois além de poluir o ambiente pode afetar a saúde das pessoas;
  • Lixo em condições inadequadas de acondicionamento e descarte provoca doenças, mau cheiro, poluição ambiental, pode causar acidentes e até morte.

 

Preze pelo descarte consciente e eficaz

O descarte de resíduos sólidos corporativos deve ser feito com total atenção, cuidado e seguindo as normas estabelecidas, evitando assim desperdícios e retrabalho.

O manuseio por parte do time de limpeza e conservação deve ser acompanhado, garantindo a segurança de todos os processos envolvidos.

Acesse neste artigo um texto sobre os 3 P’s da Limpeza Profissional e neste artigo dicas de boas praticas que reduzem os custos com limpeza em empresas e aqui, o por quê é importante investir em produtos específicos para limpeza profisional.

Nossa missão é promover processos eficazes e com aplicação correta de produtos de alta performance.

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Fonte bilbiográfica: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-06/indice-de-reciclagem-no-brasil-e-de-4-diz-abrelpe

 

https://www.sindhoesg.org.br/dados/publicacoes/pub0000736-ae0dab8b006b9496f732ee57dbdda2e8.pdf

 

Fonte: https://sinir.gov.br/informacoes/plano-nacional-de-residuos-solidos/

 

https://www.normasbrasil.com.br/norma/resolucao-275-2001_96897.html