Limpeza hospitalar: boas práticas para prevenção e controle de infecções

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A limpeza hospitalar é essencial para garantir a segurança e a saúde de pacientes, profissionais e visitantes.

O ambiente hospitalar é naturalmente suscetível à presença de micro-organismos patogênicos, o que torna indispensável a adoção de boas práticas para a prevenção e controle de infecções.

Portanto, vamos explorar as melhores práticas de limpeza hospitalar e como elas ajudam a manter um ambiente seguro, reduzindo o risco de infecções.

Além disso, vamos destacar os protocolos de higienização e a importância de uma equipe bem treinada.

A relação entre limpeza hospitalar e prevenção de infecções

As infecções hospitalares, também conhecidas como infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), são responsáveis por complicações em milhares de pacientes todos os anos.

Sendo assim, essas infecções podem ser causadas por bactérias, vírus, fungos ou outros patógenos que se propagam em ambientes hospitalares mal higienizados.

Portanto, boas práticas de limpeza hospitalar são fundamentais para interromper essa cadeia de transmissão de doenças.

Ademais, a limpeza adequada de superfícies, equipamentos e áreas comuns é um dos primeiros passos para prevenir infecções hospitalares, proporcionando um ambiente mais seguro e controlado.

Princípios básicos das boas práticas de limpeza hospitalar

Para que a limpeza hospitalar seja eficiente, é necessário seguir alguns princípios básicos, que garantem a eliminação adequada de micro-organismos e a prevenção de infecções.

A seguir, destacamos os principais:

1. Uso correto de produtos de limpeza e desinfetantes

Uma das boas práticas mais importantes na limpeza hospitalar é o uso adequado de produtos de limpeza e desinfetantes.

No entanto, nem todos os desinfetantes são iguais, e a escolha do produto certo depende do tipo de superfície e da área que será higienizada.

  • Desinfetantes de alto nível são recomendados para áreas críticas, como UTIs e centros cirúrgicos. Eles têm ação eficaz contra uma ampla gama de micro-organismos, incluindo vírus, bactérias e esporos.
  • Detergentes enzimáticos são utilizados para a limpeza de instrumentos médicos e materiais contaminados com fluidos corporais, sendo essenciais para a desinfecção adequada de itens cirúrgicos.

Os produtos devem ser aplicados nas concentrações corretas e respeitando o tempo de ação indicado, para que sua eficácia seja garantida.

Ademais, o uso incorreto pode comprometer a limpeza hospitalar e aumentar o risco de infecções.

2. Frequência e protocolos de limpeza

A frequência com que a limpeza hospitalar é realizada também é um fator determinante para a prevenção de infecções.

Sendo assim, as áreas de maior risco, como salas de cirurgia e UTIs, devem ser higienizadas várias vezes ao dia.

Já as áreas de menor risco, como corredores e recepções, podem ter uma frequência menor, mas não menos cuidadosa.

Além disso, um protocolo deve estar alinhado com as normas da ANVISA e outros órgãos reguladores, que definem padrões mínimos de higiene para evitar surtos de infecções.

3. Treinamento da equipe de limpeza

Uma boa prática fundamental para garantir a eficácia da limpeza hospitalar é o treinamento contínuo da equipe de higienização.

Os profissionais responsáveis pela limpeza devem estar atualizados sobre os produtos, técnicas de desinfecção e manuseio correto de equipamentos.

O treinamento deve incluir a importância da higiene das mãos, o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas e máscaras, e os procedimentos adequados para evitar a contaminação cruzada.

Além disso, a equipe deve ser capacitada para identificar áreas críticas que precisam de atenção especial durante a limpeza.

4. Evitar a contaminação cruzada

A contaminação cruzada é um dos maiores riscos em ambientes hospitalares e ocorre quando micro-organismos são transportados de um local para outro, através de superfícies, equipamentos ou até mesmo mãos mal higienizadas.

Para evitar esse problema, é essencial seguir boas práticas de limpeza hospitalar, como:

  • Utilizar panos de limpeza e mopas diferentes para cada área do hospital.
  • Limpar sempre de áreas menos contaminadas para as mais contaminadas.
  • Descartar corretamente resíduos hospitalares e materiais utilizados na limpeza.

Essas práticas simples ajudam a reduzir significativamente o risco de contaminação cruzada e, consequentemente, de infecções hospitalares.

5. Uso de equipamentos adequados

Além dos produtos de limpeza, o uso de equipamentos adequados para a higienização também faz parte das boas práticas.

Limpadoras a vapor, lavadoras automáticas e sistemas de desinfecção com luz ultravioleta (UV) são tecnologias que podem complementar a limpeza manual, garantindo uma higienização mais completa.

Esses equipamentos são especialmente úteis em áreas críticas e podem alcançar locais onde a limpeza manual não consegue eliminar completamente os micro-organismos.

O investimento em tecnologias de limpeza hospitalar pode ser um diferencial na prevenção de infecções.

Áreas críticas para limpeza hospitalar

Embora todas as áreas de um hospital exijam higienização regular, algumas precisam de atenção especial devido ao alto risco de infecção. Essas áreas incluem:

  • Unidades de terapia intensiva (UTIs): locais com pacientes gravemente enfermos, que são mais suscetíveis a infecções.
  • Centros cirúrgicos: áreas de procedimentos invasivos que necessitam de esterilização constante.
  • Quartos de isolamento: onde se mantém pacientes com doenças infecciosas, exigindo uma limpeza hospitalar rigorosa para evitar a disseminação de patógenos.
  • Banheiros e áreas de descarte de resíduos: locais que podem acumular uma grande quantidade de micro-organismos e requerem desinfecção frequente.

Nessas áreas, é indispensável seguir os protocolos de limpeza à risca, utilizando desinfetantes adequados e técnicas específicas para garantir um ambiente seguro.

 

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Boas práticas na higienização de equipamentos

Além das superfícies, a limpeza de equipamentos médicos e dispositivos usados em tratamentos e diagnósticos é uma prática crucial na prevenção de infecções hospitalares.

Sendo assim, equipamentos que entram em contato direto com pacientes, como ventiladores, monitores e cateteres, devem ser limpos e desinfetados após cada uso.

A esterilização de instrumentos cirúrgicos é uma prática padrão, mas outros equipamentos, como estetoscópios e termômetros, também exigem uma higienização adequada e regular.

Dessa maneira, isso impede que micro-organismos sejam transmitidos de um paciente para outro.

A higiene das mãos como parte das boas práticas de limpeza

A higiene das mãos é uma das medidas mais simples e eficazes na prevenção de infecções hospitalares.

Mesmo com todas as práticas de limpeza hospitalar em vigor, o contato manual ainda é uma das principais formas de transmissão de micro-organismos.

Por isso, os profissionais de saúde e de limpeza devem lavar as mãos antes e após o contato com pacientes, utilizando água e sabão ou álcool em gel.

Além disso, o uso de EPIs adequados, como luvas, evita a transmissão de agentes patogênicos.

A importância do monitoramento e avaliação

Monitorar a qualidade da limpeza hospitalar é uma prática indispensável para garantir que os procedimentos estejam sendo seguidos corretamente.

Dessa maneira, auditorias internas e avaliações constantes ajudam a identificar falhas no processo de higienização e a corrigir possíveis problemas antes que eles se transformem em riscos para a saúde.

Além disso, isso inclui a verificação do uso correto de produtos, equipamentos e a adesão aos cronogramas de limpeza.

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