Quais hábitos de higiene seus colaboradores passaram a ter após a pandemia da COVID-19? Será que sua equipe de limpeza está preparada para que os processos de higienização de ambientes sejam realizados de forma correta e segura?

O que é a contaminação cruzada?

A contaminação cruzada ocorre quando agentes contaminantes são transferidos de uma superfície para outra. O processo de contaminação cruzada é mais comum setores alimentícios e relacionados.

O momento chave da contaminação cruzada ocorre quando há manipulação dos alimentos, como por exemplo na situação a seguir: você está cortando uma carne crua, e logo em seguida uma que já passou por todo o processo de preparação, usando a mesma faca sem higienizá-la primeiro. E então, acaba transferindo os micro-organismos de uma carne para a outra, e a contamina, mesmo sem a intenção.

A contaminação cruzada é uma das principais causas das doenças transmitidas dos alimentos, sendo a maioria deles alimentos crus, como ovos e carnes vermelhas. Seus principais agentes contaminantes são bactérias, parasitas, toxinas e agentes químicos.

Os riscos da contaminação cruzada no ambiente corporativo

A cada ano, cerca de 600 milhões de pessoas sofrem com doenças causadas por essa contaminação. É comum que os consumidores do alimento contaminado acabem passando por sintomas como: dor no estômago, vômitos, distensão abdominal, sensação de amortecimento no corpo etc. Os sintomas aparecem no primeiro dia após ingerir o alimento, mas podem voltar semanas depois.

Os efeitos costumam variar, podendo ser leves ou graves. Nos casos graves, podem aparecer sintomas como: desidratação, febre e falência dos órgãos podendo levar á morte. Idosos, crianças, mulheres grávidas e pessoas com baixa imunidade (ex: pessoas com AIDS ou HIV) estão mais frágeis a esta contaminação, podendo ter sintomas mais elevados.

Vale lembrar que os alimentos não precisam necessariamente estar em contato uns com os outros para que ocorra a contaminação, basta estarem expostos à mesma superfície, o que faz com que a atenção precise ser redobrada.

Contaminação Cruzada além dos restaurantes

A contaminação, entretanto, não é limitada apenas a cozinhas e restaurantes.

Acontece também em consultórios odontológicos: quando o profissional utiliza o mesmo equipamento em dois ou mais pacientes sem realizar a limpeza dele antes, ou usa as mesmas luvas. Em hospitais: quando é utilizado o mesmo bisturi em dois pacientes sem higienização. E em qualquer tipo de comércio, como: estúdios de tatuagem, escolas, e muitos outros ambientes.

É possível prevenir a contaminação cruzada com algumas ações bastante simples, mas que fazem total diferença tanto para o estabelecimento quanto para o colaborador e, também, para quem consome os alimentos ou refeições.

A contaminação cruzada é o tipo de contaminação que pode ser evitada com um bom processo e práticas definidos. Isso porque é a execução incorreta do processo que permite que ela aconteça do que o uso de produtos específicos. Por exemplo, quando um operador de limpeza usa a mesma esponja ou fibra para limpar o banheiro e a cozinha, ou um quarto de UTI e seu banheiro. Estes são os cenários perfeitos para a contaminação cruzada aconteça.

Entretanto, uma mesma categoria de produtos, diferenciada por cores pode auxiliar o profissional de limpeza a higiene a não confundir e misturar produtos e/ou equipamentos.

Quando definimos, por meio da Consultoria Técnica, quais áreas utilização – por exemplo – um pano de limpeza, é definida uma cor específica para cada setor. A equipe de banheiros e vestiários utilizará panos e equipamentos na cor amarela e assim por diante.

Esponjas duplas faces são ótimas para ajudar no processo de prevenção da contaminação cruzada. As cores verde e amarelo são normalmente utilizadas em cozinhas (para higienização de louças). Esponjas nas cores rosa e branco deverão ser utilizadas na limpeza de banheiros e sanitários. As vermelhas e brancas, em azulejos e por aí vai.

A principal tarefa da Consultoria Técnica é ajudar na determinação de possíveis locais, produtos, equipamentos e processos que possam evitar quaisquer possibilidades de contaminações cruzadas.

Como prevenir a Contaminação Cruzada?

  1. Tenha um programa de limpeza e higiene básicos

A prevenção é a chave na contenção de doenças. Pequenas ações são capazes de eliminar a transmissão de bactérias, vírus e fungos entre superfícies e pessoas. O simples hábito de lavar as mãos várias vezes ao dia, fazer uso de luvas descartáveis (e descartá-las após o uso), prender os cabelos e usar toucas descartáveis, não reutilizar panos antes do processo de esterilização são exemplos de aplicações de processos que apenas a Consultoria Técnica para ambientes corporativos é capaz de implementar junto aos gestores.

A programação de uma rotina de limpeza diárias e semanal também apresenta excelentes resultados porque remove sujidades em etapas, com produtos e processos adequados. Para tanto, a equipe responsável pela limpeza dos ambientes corporativos deve ser treinada e ter à disposição material e equipamentos adequados.

  1. Equipamentos adequados

Quando limpamos nossas casas é comum o uso de panos de chão e mops, entretanto, a o volume de pessoas e os agentes contaminantes são infinitamente menores do que em ambientes com grande circulação. O uso de equipamentos corretos, produzidos para limpeza profissional ajudam a evitar a contaminação cruzada. Pias para lavagem das mãos devem ser separadas de pias de lavagem e manipulação de alimentos, por exemplo.

O armazenamento de objetos e utensílios nos locais adequados e a utilização de produtos e equipamentos de limpeza específicos contribuem para o processo de desinfecção de forma efetiva e segura para todos.

  1. Higiene dos locais

O procedimento de limpeza profunda deve ser realizado diariamente. Dedique tempo adequado ao longo do dia para que sua equipe se dedique exclusivamente a isso. Organizar o espaço, equipamentos e processos empregados otimiza tempo e facilita a fiscalização da qualidade da limpeza.

  1. Higienização dos alimentos

Você manipula alimentos em sua empresa? Este processo deve ser feito com cautela e atenção. Como citamos anteriormente, a manipulação inadequada de alimentos é o maior fator de contaminação cruzada. Para esta tarefa, utilize produtos e procedimentos orientados por uma Consultoria Especializada.

 

  1. Utilize produtos profissionais e apropriados

Para a higienização de ambientes e superfícies de ambientes corporativos é essencial que produtos corretos sejam utilizados. Produtos de uso doméstico e até mesmo sem rotulagem representam perigo tanto para colaboradores quanto para clientes.

Apenas produtos profissionais, certificados por laboratórios e órgãos oficiais, devem ser utilizados nos processos de higienização de empresas. Mais economia e segurança para sua empresa.

A Distribuir Higiene conta com uma linha completa de soluções para desinfecção de ambientes corporativos. Conheça o Desinfetante Natural de Uso Geral, produto certificado pela ANVISA, seguro para crianças e animais e que sanitiza o ambiente em até 30 segundos com sua ação de alta performance. Para higiene das mãos sem a sensação desagradável de ressecamento, conte com a Espuma Antisséptica Distribuir Higiene que cria uma película protetora na pele, protegendo suas mãos por até 4 horas.

Normas e rotinas de higiene, além do treinamento das equipes de manutenção e limpeza são essenciais para a segurança da saúde de colaboradores e clientes. Somente produtos profissionais garantem sanitização completa para uso seguro em sua infraestrutura, além de redução significativa e segura de custos de operação.

Se você participa ativamente da gestão de uma corporação, seja ela um hospital, escola, comércio ou empresa, esteja atento aos pontos citados acima e busque fornecedores de insumos certificados. Do contrário, ao invés de proteger vidas você pode comprometê-las.

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Manter a higiene no ambiente hospitalar é essencial para o controle de doenças oriundas de bactérias, vírus e germes. Por isso, é importante que o gestor conheça os produtos indicados para Limpeza Hospitalar e fiscalize se os procedimentos estão sendo seguidos pela equipe.

Tão importante quanto a limpeza e organização do ambiente hospitalar é a utilização dos produtos de limpeza hospitalar ideais para cada uma das superfícies e usos necessários.

As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – IRAS – devem ser constantemente monitoradas pela equipe de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIRAS ou CCIH). Para que as IRAS estejam distantes do ambiente hospitalar é essencial que exista conscientização e treinamento adequados para todos os profissionais envolvidos no ambiente hospitalar, porém a limpeza é elemento importante no processo de prevenção.

Já falamos detalhadamente sobre as IRAS neste artigo do blog e aqui você pode consultar um manual completo sobre a escolha do melhor desinfetante hospitalar.

O gestor hospitalar deve estar atento aos procedimentos do time de conservação e limpeza

O gestor hospitalar deve estar atento aos procedimentos do time de conservação e limpeza

Além disso, o objetivo da limpeza no ambiente hospitalar é manter os pacientes (e a equipe que os atende) fora de contato com vírus e bactérias. É importante ressaltar que a higienização hospitalar é regulamentada por recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e entre elas estão a obrigação do uso de EPIs e materiais de higienização certificados.

Vamos conhecer hoje sobre os principais produtos de limpeza hospitalar e os motivos pelos quais eles são essenciais para a segurança dos pacientes.

Boa leitura!

Tarefas essenciais na limpeza do ambiente hospitalar

A limpeza e desinfecção do ambiente hospitalar exigem cuidados especiais. Afinal, um ambiente ou superfície podem parecer limpos, porém podem não estar totalmente seguros e livres de microrganismos.

No entanto, na limpeza do ambiente hospitalar não podem ocorrer erros, falhas de comunicação ou incertezas quanto aos produtos e processos aplicados.

Desse modo, os produtos de limpeza hospitalar sempre devem estar aliados com processos corretos e capacitação dos operadores de limpeza e conservação. Já falamos sobre os 3P’s da Limpeza Profissional neste artigo.

Portanto, mais do que executar corretamente as rotinas de limpeza, aplicando os produtos de limpeza hospitalar da forma indicada é importante conhecer as determinações da ANVISA, por exemplo:

Quais são os principais produtos para limpeza hospitalar?

Dentro do espectro da limpeza hospitalar podemos destacar superfícies e locais com necessidades de limpeza e desinfecção diferentes.

Listamos abaixo os principais produtos utilizados na limpeza hospitalar:

Desinfetantes: são caracterizados por produtos químicos que eliminam ou inativam microrganismos como bactérias, vírus e fungos para limpeza e desinfecção de todos os ambientes hospitalares, incluindo áreas críticas, semicríticas e não críticas.

São essenciais na limpeza hospitalar, pois garantem a desinfecção adequada de superfícies, equipamentos e utensílios.

Confira também nosso artigo completo sobre Desinfetantes Hospitalares aqui.

Os desinfetantes hospitalares mais seguros e tecnológicos contém Quaternário de Amônio de 5ª geração em sua formulação.

O DMQ da Spartan é um Desinfetante hospitalar à base de Quaternário de Amônio de 5ª geração e Biguanida Polimérica, ideal para áreas críticas, semicríticas e não críticas. Tem ação bactericida e bacteriostática comprovada.

Detergentes enzimáticos: são produtos químicos concentrados que contém enzimas específicas que ajudam na remoção de sujidades de origem orgânica como sangue, secreções entre outros resíduos biológicos. São frequentemente utilizados a limpeza de instrumentos médicos e equipamentos cirúrgicos.

O Peroxy 4D da Spartan é um Detergente, desinfetante de nível intermediário hospitalar de alto desempenho, com formulação exclusiva que mistura Quaternário de Amônio de 5ª geração e Peróxido de Hidrogênio, potencializando a ação de desinfecção em um amplo espectro de microrganismos.

Limpadores de superfície: são os produtos químicos concentrados mais indicados para limpar e desengordurar superfícies como pisos, paredes, mesas e balcões. Podem ser aplicados em diferentes áreas do hospital, incluindo locais de atendimento ao paciente, salas de espera e áreas administrativas.

Sabonete antisséptico: No Brasil, a OMS estima que entre 16 a 37 pessoas contraem infecções hospitalares (IRAS) a cada 1.000 pacientes atendidos. O sabonete antisséptico hospitalar é um produto essencial na rotina de higiene das mãos dos médicos, enfermeiros e assistentes.

Espuma Antisséptica: É indicada para higiene das mãos como suplemento à lavagem com água e sabão. Considerada mais eficaz que o Álcool em Gel ou outras preparações alcoólicas, a fórmula com base de Quaternário de Amônio de 5ª geração, álcool e emolientes ajuda de forma potente na prevenção de doenças.

A fórmula é livre de fragrâncias artificiais e cria uma película protetora residual nas mãos que as protege por até 4 horas (conforme laudo certificado). Saiba mais sobre nossa Espuma Antisséptica aqui. 

Carrinhos funcionais: O carrinho de limpeza profissional é ideal para transportar uma grande quantidade de itens sem que seja necessário ir e voltar do depósito. Isso facilita na hora da limpeza, pois se tem a mão tudo o que é preciso.

Além disso, existem modelos que cabem em elevadores e espaços pequenos. O profissional pode movimentar com facilidade o carrinho e fazer a limpeza de todo um andar. Basta empurrar para levar onde deseja, pegar o que precisa para o ambiente e guardar para manter tudo organizado.

Por falar em organização, ele é multifuncional e possui várias divisórias e espaços, ideais para colocar tudo o que necessita sem que os itens se misturem. Dessa forma poderá separar o que está limpo do que deve ser lavado.

Por que é importante utilizar adequadamente os produtos de limpeza hospitalar?

É essencial que a gestão dos hospitais esteja atenta a procedência dos materiais e produtos de limpeza comprados, assim como fiscalizar se a aplicação está sendo realizada de forma orientada.

Os produtos voltados para limpeza e desinfecção do ambiente hospitalar possuem compostos químicos em concentração mais forte que os produtos comuns, pois precisam ser capazes de matar bactérias perigosas e outros agentes nocivos de forma rápida.

Portanto, o saneante ideal é aquele que apresenta menor risco de danos às superfícies e equipamentos, menor toxicidade e que seja de fácil utilização. No que tange os desinfetantes, além destes fatores deve-se considerar a manutenção da atividade antimicrobiana frente à matéria orgânica, bem como sua compatibilidade com água, detergentes e outros saneantes.

Além dos pontos acima existem diversos outros fatores que aumentam a proteção no uso dos produtos de limpeza hospitalar, resultando em uma limpeza segura. Algumas delas são:

Como elaborar o planejamento de higiene hospitalar?

Superfícies ambientais são frequentemente contaminadas por comuns agentes causais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS).

Desse modo, é fundamental garantir limpeza e desinfecção adequada de superfícies ambientais com vistas à redução do risco da disseminação de patógenos entre pacientes, visitantes e profissionais de saúde. Entretanto, garantir a qualidade da limpeza no ambiente hospitalar envolve a disponibilidade de recursos, estrutura e rotinas detalhadas, bem como, adequada capacitação da equipe e ferramentas voltadas ao monitoramento dos processos e resultados.

O primeiro passo a ser dado em direção à garantia de padrões de higiene é o planejamento e estruturação dos serviços. Para tanto, é necessário definir responsabilidades e funções, tanto no que se refere ao suporte necessário ao serviço de higiene, quanto à operação propriamente dita. É importante que um plano de limpeza seja descrito pelo SHL, validado pelo SCIH e aprovado pela alta gestão, bem como, que esteja disponível para consulta.

O gestor hospitalar deve oferecer capacitação aos operadores de limpeza e conservação

O gestor hospitalar deve oferecer capacitação aos operadores de limpeza e conservação

Portanto, o plano operacional de limpeza deve contemplar o mapeamento das áreas quanto ao risco para disseminação de microrganismos, a definição do que deve ser limpo, quem deve realizar a higienização, localização dos itens/áreas, frequência e método de limpeza, de acordo com a disponibilidade de pessoal.

Existem ainda outros aspectos importantes dizem respeito à qualificação da equipe, ao monitoramento da qualidade do serviço prestado e ao planejamento de ações para melhorias futuras e readequação do plano caso seja necessário.

O plano operacional de limpeza irá promover a confiança entre pacientes, usuários e colaboradores de serviços de serviços de saúde quanto à garantia da higiene das instalações, além de assegurar boas práticas de prevenção e controle de infecção.

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Entre as principais causas de IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde) estão a falta de higienização das mãos, uso indiscriminado de antibióticos, quebra de protocolos assistenciais e contaminações ambientais.

Você sabia que o simples hábito de higiene das mãos pode ajudar na prevenção das IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde) ?

O ambiente hospitalar é um espaço de cuidado e assistência a pessoas com saúde debilitada e por isso, um ambiente extremamente delicado.

Devido ao estado de saúde, as pessoas estão mais suscetíveis a contrair doenças e infecções ou IRAS, afinal o ambiente hospitalar é repleto de microrganismos e agentes patógenos como vírus e bactérias causadores de graves doenças.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas das IRAS e como preveni-las.

Você é gestor da área da saúde?

Confira nosso conteúdo sobre uso de carrinhos funcionais nas rotinas de higiene aqui e neste artigo um guia completo para melhor escolha do desinfetante hospitalar adequado.

O que são as IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde)?

As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – IRAS – são definidas como infecções adquiridas durante o processo de cuidado em um hospital ou outra unidade prestadora de assistência à saúde, que não estavam presentes ou em incubação na admissão do paciente.

São originadas a partir da interação do paciente com os profissionais da saúde em situações como internação, cirurgias, procedimento de ambulatório, cuidados domiciliares e podem se manifestar inclusive pós alta.

 

Bactérias multirresistentes

Bactérias multirresistentes

Além disso, as IRAS incluem as infecções ocupacionais adquiridas pelos profissionais de saúde. A maioria destas infecções costumam ser tratadas com certa facilidade. Entretanto, quanto afetam pacientes vulneráveis podem acometer seriamente sua saúde.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 234 milhões de pacientes são submetidos a procedimentos cirúrgicos por ano em todo o mundo e, destes, um milhão vai a óbito em razão de eventos adversos graves, como uma infecção hospitalar.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as IRAS estão entre as maiores causas de morte e aumento da morbidade entre os pacientes hospitalizados. A cada 100 pacientes internados, estima-se que pelo menos sete em países desenvolvidos e 10 em países em desenvolvimento irão adquirir IRAS.

As IRAS mais frequentemente encontradas nos hospitais são:

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBIO), menciona que o problema atinge 1 em cada 5 pacientes internados, gerando custos de até R$15 bilhões por ano.

O que causam as IRAS?

Entre as principais causas de IRAS estão a falta de higienização das mãos, uso indiscriminado de antibióticos, quebra de protocolos assistenciais e contaminações ambientais.

No Brasil, a OMS estima que entre 16 a 37 pessoas contraem infecções a cada 1.000 pacientes atendidos. Estimativas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), apontam que a taxa média de infecção hospitalar é de 9%, com uma letalidade de 14,35%.

Um ponto de partida importante é conhecer o período de incubação do agente etiológico e se não há evidencia de infecção hospitalar no momento da internação. Convencionalmente, as IRAS manifestam-se dentre de um período de até 72h após a admissão do paciente.

No intuito de prevenir e controlar infecções hospitalar se faz necessária a identificação dos pontos de contaminação e, portanto, atuar na quebra dos elos dessa cadeia de transmissão.

Como ocorre a contaminação?

Desta forma, a identificação do AGENTE INFECCIOSO (bactéria, vírus, fungo, parasita, etc.) é elo inicial desta corrente.

Estes microrganismos ficam escondidos em uma FONTE DE INFECÇÃO que pode ser um depositório humano ou daquele ambiente e que acaba encontrando uma PORTA DE SAÍDA.

Por meio de um MECANISMO DE TRANSMISSÃO (contato, vias aéreas ou gotículas) essas IRAS entram o corpo do paciente via mucosas, trato gastrointestinal, urinário, respiratório ou pele e ali encontram um HOSPEDEIRO SUCETÍVEL.

Esses microrganismos podem chegar até o paciente por vias endógenas (originárias do próprio individuo) ou exógenas (fontes externas).

Portanto, é de fundamental importância que seja identificado o tipo de IRA para que o serviço de controle de infecção hospitalar possa entrar em ação, implementando medidas de controle e prevenção.

Desta forma, a prevenção é a melhor aliada na prevenção das IRAS. A media mais eficiente é a prática de higienização das mãos de forma correta e com produtos registrados na ANVISA e que apresentam laudos de eficiência e segurança.

As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), também conhecida como infecção hospitalar, são uma das principais preocupações dos gestores de saúde e sinalizam um grave problema de saúde pública, pois aumentam significativamente a morbidade, a mortalidade e os custos gerais em ambientes de saúde.

Portanto, obedecer aos protocolos estabelecidos pela OMS não significa aumento do custo de compra de produtos e equipamentos por parte dos estabelecimentos de saúde.

Pelo contrário, protocolos eficazes reduzem custos, pois diminuem o desperdício de produtos a partir do uso de dispenses inteligentes, por exemplo, e criam consciência através de treinamento qualificado. Disponibilizar comunicação visual como cartazes com orientações também ajuda neste processo.

As IRAS também contribuem negativamente em outros aspectos para os ambientes de saúde:

Como as Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIRAS ou CCIH) devem atuar na prevenção das IRAS?

O CCIH é um órgão de assessoria à autoridade maior das instituições de saúde e tem como finalidade a elaboração, execução e avaliação das ações de prevenção e controle de infecção hospitalar (IRAS).

De acordo com a portaria do Ministério da Saúde, nº 2616, de 12 de maio de 1998, é exigida a criação de uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para que os hospitais coloquem em prática as ações do PCIH (Programa de Controle de Infecções Hospitalares).

Somente profissionais da saúde com nível superior podem ser integrantes da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. A CCIH deve ser composta por membros consultores e executores.

Na categoria consultores, os integrantes representam e coordenam os métodos de prevenção de controle de infecção hospitalar dos serviços médicos, de enfermagem, de farmácia, de administração e laboratório de microbiologia.

Já os executores da CCIH realizam as ações do PCIH. É importante que um dos membros executores seja um enfermeiro.

Quais as principais atribuições da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar?

Elaborar, planejar, executar, manter e avaliar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, por meio das seguintes ações:

O Programa de Controle de Infecção Hospitalar deve ser contemplado com diversas ações e rotinas de prevenção, como exemplo, a higienização correta das mãos.

Qual o papel do gestor hospitalar na prevenção e combate às IRAS?

O gestor hospitalar desempenha um papel fundamental na prevenção das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). As IRAS são infecções que ocorrem durante a prestação de cuidados de saúde, incluindo as adquiridas em hospitais, clínicas e outros locais de atendimento médico.

Algumas das medidas que o gestor hospitalar pode tomar para prevenir as IRAS incluem:

Dessa forma, o gestor hospitalar tem um papel crucial na prevenção das IRAS, contribuindo para a melhoria da qualidade da assistência à saúde e a segurança do paciente.

Qual o papel da limpeza na prevenção das IRAS?

Dentre as práticas de prevenção e controle de IRAS, a limpeza e desinfecção do ambiente precisa ser valorizada. É essencial que hospitais tenham e apliquem os protocolos adequados voltados para cuidados ambientais e trabalho em equipe. Desta forma, é possível atingir com sucesso o controle e redução das IRAS.

Portanto, é evidente que quanto maior o controle e conscientização sobre as IRAS e protocolos de limpeza e desinfecção do ambiente hospitalar sejam seguidos, maiores as chances de redução dos casos das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde.

Desde os anos 80 muita coisa mudou nos processos de limpeza hospitalar. Antes, os desinfetantes eram superestimados. Hoje, sabemos que a higiene das mãos é o principal meio de contágio das IRAS.

Dessa forma, os serviços de higienização hospitalar são fundamentais no preparo do ambiente para as atividades com o próximo paciente, mantendo a ordem e conservando equipamentos e instalações e, principalmente, evitando a disseminação e infecção cruzada de microrganismos responsáveis pelas IRAS.

 

limpeza hospitalar na prevenção às IRAS

A limpeza hospitalar é componente importante na prevenção às IRAS

Na literatura, existem muitos estudos que mostram que não é apenas a equipe de enfermagem que deve estar ciente sobre limpeza e desinfecção das mãos, mas todos os profissionais envolvidos nas atividades da instituição, desde o administrativo até os participantes diretos na assistência ao paciente.

Afinal, todos os profissionais devem estar engajados e munidos de informação e produtos adequados para cada uma de suas funções.

Também é importante que o gestor de casa setor tenha conhecimento sobre a legislação vigente que orienta sobre as boas práticas de controle das IRAS, além de conhecer a estrutura e finalidade dos serviços propostos e executar as técnicas de higienização e desinfecção corretamente.

Durante o processo da nossa Consultoria Técnica, contamos com químicos concentrados Spartan, de referência internacional com produtos inovadores que atendem todas as necessidades de limpeza e desinfeção nas mais variadas áreas, desde desinfetantes para áreas críticas, semicríticas e não críticas, tratamento de pisos, até lavanderia, além de ferramentas que validam o processo, tais como KIT UV para verificação visual, e Medidor ATP Bioluminescência para quantificação e validação da superfície avaliada.

Temos um artigo super completo sobre como a limpeza profissional evita contaminações na área da saúde aqui.

Raio-x Peroxy 4d

Raio-x Peroxy 4d

 

Higiene das mãos: a melhor forma de prevenção das IRAS

A OMS recomenda que a lavagem das mãos deve ocorrer em cinco situações dentro dos serviços de saúde, para evitar infecções hospitalares, ou IRAS:

Antes do contato com o paciente;

Antes da realização de procedimento asséptico;

Após a exposição a fluídos corpóreos;

Após contato com o paciente;

Após contato com o ambiente próximo ao paciente.

 

Momentos para higienização das mãos

Momentos para higienização das mãos

 

No controle das infecções hospitalares (ou IRAS), a necessidade da higienização das mãos é reconhecida também pela ANVISA, que inclui recomendações para esta prática no Anexo IV da Portaria 2616/98 do Ministério da Saúde e em vários materiais, mais atualizados, traduzidos da OMS, que se referem ao uso de estratégias multimodais para aumentar a adesão à higiene de mãos.

O Programa de Controle de Infecções Hospitalares e suas causas nos estabelecimentos de assistência à saúde no País estabelece que:

A decisão para a lavagem das mãos com uso de antisséptico deve considerar o tipo de contato, o grau de contaminação, as condições do paciente e o procedimento a ser realizado.

A lavagem das mãos com antisséptico é recomendada em casos como:

Quando se realiza a aplicação de produtos antissépticos, com base alcoólica como o álcool gel, a redução de microrganismos presentes nas mãos pode ser ainda maior.

O resultado é o melhor poder de redução de microrganismos, menor irritação das mãos, maior facilidade no processo (produto próximo ao uso, dispensa pia) e, portanto, menor transmissão cruzada e incidência de infecções hospitalares.

Na Distribuir Higiene você encontra a Espuma Antisséptica que substitui o uso do álcool em gel, promovendo a limpeza das mãos sem a sensação de ressecamento, o que acaba inibindo o hábito de higiene das mãos. 

Espuma Antisséptica Hospitalar

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Por isso, oferecer produtos adequados para higiene de mãos é uma prática recomendada que intensifica a redução microbiana e estimula a melhor adesão ao procedimento tanto nos ambientes clínicos como hospitalares, evitando Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, as IRAS.

Conclusão

O uso de recursos adequados garantirá a eficácia dos procedimentos e a segurança das pessoas que têm contato direto ou que circulam por ambientes hospitalares, evitando a disseminação das IRAS.

É essencial a orientação sobre procedimentos adequados de limpeza e desinfecção ambiental que devem estar embasados em recomendações da ANVISA (legislação pertinente) e outras instituições nacionais e internacionais como WHO/OMS, Centers for Diseases Control/CDC, APECIH, e outras.

Portanto, envolver toda a equipe de profissionais do hospital nas práticas de higiene e na conscientização sobre a importância de atos isolados e coletivos de limpeza e oferecer os recursos necessários é fundamental para que haja uma cultura consolidada de preocupação com a saúde e o bem-estar no ambiente de assistência médica, controlando as IRAS de forma inteligente e eficiente.

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Fonte:

World Health Organization. Health care without avoidable infections: The critical role of infection prevention and control. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/246235/1/WHO-HIS-SDS-2016.10-eng.pdf?ua=1. [Acesso em 06/09/2016].

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Disponível em: http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/livros/Livro1-Assistencia_Segura.pdf [Acesso em 06/09/2016].

https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/chc-ufpr/governanca/gestao-estrategica/comissoes/ccih-comissao-de-controle-de-infeccao-hospitalar

https://www.abih.net.br/news-abih/o-que-e-ccih-/1154

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html

O saco para lixo corporativo é um tipo de saco de lixo que é utilizado em ambientes empresariais, como escritórios, lojas e empresas. Esse tipo de saco é geralmente mais resistente do que os sacos de lixo domésticos, pois precisa suportar grandes quantidades de resíduos produzidos por muitas pessoas.

Os sacos para lixo corporativos são geralmente feitos de plástico resistente e podem variar em tamanho e capacidade, dependendo das necessidades de cada empresa. Eles são projetados para serem colocados em cestos de lixo ou em contêineres maiores, para facilitar o transporte e descarte do lixo produzido.

Todo estabelecimento comercial tem a necessidade diária de descarte dos resíduos utilizados ao longo da jornada de trabalho.

Os sacos para lixo são essenciais nas tarefas diárias de limpeza, mantendo a higiene em todos os locais. Mas, os sacos para lixo não possuem apenas a função de transportar e acondicionar resíduos. Eles também evitam quem o fundo da lixeira fique com restos de resíduos, acumulando microrganismos. Um bom saco para lixo de uso corporativo deve ser produzido dentro das normas ABNT para total segurança dos operadores de conservação.

A qualidade do saco para lixo tem bastante influencia durante o uso, visto que sacos para lixo de baixa qualidade podem furar, rasgar e exalar mau cheiro, comprometendo toda operação de limpeza e contaminando o solo e algumas superfícies, o que atrasa a produtividade da equipe e gera mais gastos com insumos.

Portanto, empresas conscientes devem sempre prezar pela qualidade e por construir um ambiente limpo, higienizado e que promova o bem-estar e a saúde para funcionários e clientes.

Saco para lixo

Saco para lixo

Diante disso, existem alguns aspectos importantes relacionados principalmente a espessura, matéria-prima, quantidade por embalagem, peso, cor e especificidade dos sacos para lixo, principalmente quando falamos sobre ambientes relacionados a área da saúde, que eliminam lixos tóxicos e infectantes diariamente.

Parece que escolher o melhor saco para lixo para sua operação não é uma tarefa tão simples e automática, certo? Por isso, preparamos este artigo com dicas exclusivas e informações importantes que vão ajudar você, gestor, na escolha do saco ideal para sua empresa. Você também vai conhecer sobre as regulamentações relacionadas aos sacos utilizados no descarte de lixo para coleta seletiva, informados pela ABNT no documento saco de lixo no documento “Sacos plástico para acondicionamento de lixo – requisitos e métodos de ensaio”. Você pode baixa-lo clicando aqui.

Como escolher o saco para lixo ideal para sua empresa?

A escolha do saco para lixo ideal para sua operação vai além da consciente ambiental. Trata-se de uma questão de saúde pública e sanitária.

É preciso entender a demanda necessária de uso diário, os tipos de insumos descartados, quais as quantidades e destinações dos descartes da empresa e tratar o assunto de forma profissional, provisionado inclusive com seu fornecedor de produtos de limpeza e higiene o reabastecimento programado (saiba mais na nossa aba Consultoria Técnica).

Escolher o saco para lixo ideal pode impactar em até 25% em despesas extras nos gastos mensais com insumos, de acordo com os estudos levantados nos cases de grandes clientes atendidos pela Distribuir Higiene.

Quais aspectos influenciam na escolha do saco para lixo?

Coleta Seletiva

A coleta seletiva é uma iniciativa socioambiental que acontece em todas grandes cidades do país e que tem como maior objetivo o reaproveitamento de material descartado e, consequentemente, a diminuição do volume de lixo gerado e levado aos aterros sanitários.

De acordo com os dados apresentados pelo IBGE, cerca de 40% do volume total de lixo coletado é encaminhado para os lixões e o restante para os aterros.

Segundo os dados da ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, o índice de reciclagem de lixo é de apenas 4%.  Somente no Brasil, são produzidos 27,7 milhões de toneladas anuais de resíduos recicláveis.

Embora o país tenha grande potencial para aumentar a reciclagem, diversos fatores mantêm esses índices estagnados, a começar pela falta de conscientização e de engajamento do consumidor na separação e descarte seletivo de resíduos.

Os principais materiais recicláveis são os papeis, vidros, plásticos e metais, de acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

saco para lixo coleta seletiva

saco para lixo coleta seletiva

O processo começa na separação do lixo, pela coloração das lixeiras que devem identificar o destino de cada resíduo.

De acordo com os dados da ABNT, os resíduos podem ser divididos em:

Resíduo domiciliar: são os resíduos produzidos nas unidades residenciais e comerciais, independente se serem soltos ou compactados

Resíduo infectante: são os resíduos gerados por serviços de saúde e que, por conterem características de virulência e infectividade e concentração de patógenos, apresentam risco adicional a saúde publica

Resíduo normal: resíduo com massa específica e aparente até 0,2Kg/L

Resíduo pesado: são os resíduos com massa especifica maior que 0,2Kg/L e inferior a 0,3Kg/L, aplicado aos sacos para lixo compactado e para resíduo infectante.

A quantidade e peso das unidades da embalagem dos sacos para lixo 

Um aspecto extremamente relevante no momento da escolha do saco para lixo é relacionado a quantidade de unidades de saco para lixo descritas na embalagem.

Isso porque, infelizmente, existem empresas fabricantes que divulgam uma quantidade na embalagem de rótulo que não confere com a quantidade presente na embalagem.

Por exemplo, o rótulo apresenta 100 unidades de sacos, porém no interior da embalagem existem apenas 70 ou menos.

Daí a importância da escolha do fornecedor dos sacos para lixo. Ele deve garantir que trabalha com fábricas idôneas e que, sobretudo, respeitam as normas ABNT estabelecidas para os sacos para lixo.

Outro aspecto diz respeito a compra de sacos para lixo por quilo. Dependendo da espessura do saco para lixo, ele pode ser mais leve ou mais pesado e o cliente final nunca saberá qual a quantidade exata comprada e assim, realizar a programação da reposição dos sacos.

As medidas dos sacos para lixo

Com certeza no seu ambiente corporativo existem diferentes tamanhos de lixeiras e é possível que um saco encaixe corretamente em uma e não encaixe em outra, criando transtornos para a equipe de operação que deve ser ágil e prática nas suas atribuições, além de não garantir o acondicionamento correto de materiais para descarte.

Por isso, é essencial adquirir lixeiras apropriadas para o ambiente corporativo e seguir as orientações do seu fornecedor no momento do treinamento do time de limpeza e conservação.

A largura do saco para lixo corresponde a uma medida chamada de superperímetro (medida da boca), aberta as sanfonadas, quando houverem. Essas medidas podem varias em até 1 cm.

Já a altura do saco para lixo (que é a medida da área do fundo até a boca), desconsidera o dispositivo de fechamento.

As soldas também devem ser observadas, apresentando aspecto continuo e homogêneo. Este é um bom sinal de perfeita vedação durante seu processo produtivo, evitando a perda do conteúdo durante o manuseio do saco para lixo.

Atenção a espessura do saco para lixo

Você deve estar imaginando que quanto mais grosso o plástico do saco para lixo, melhor qualidade ele apresenta, certo¿ Entretanto, existe um protocolo de recomendação do distribuidor de material de limpeza que influencia diretamente este momento da decisão de compra. Um saco para lixo deve ser funcional para a que se destina.

Um saco muito fino vai atrapalhar as operações do time de limpeza e manutenção, sendo necessário o uso de dois ou mais sacos, ao invés de um e ainda assim não há garantia algum de resistência. Trata-se apenas de desperdício de insumos e aumento orçamentário.

Existe diferença entre os sacos para lixos domiciliares e infectantes?

A resposta é sim, e bastante diferença!

No geral, os sacos para lixo são classificados em:

Classe 1: resíduos domiciliares

Classe 2: resíduos infectantes

Ambas classes são divididas por cores. Os sacos para lixo da classe 1 podem ter qualquer cor, exceto a branca. Já os sacos para lixo da classe 2, obrigatoriamente devem apresentar a cor branca leitosa.

Destaque especial para os sacos destinados a área da saúde

Na identificação dos resíduos de reciclagem, conforme a resolução CONAMA nº 275 de 25/04/2001, a cor branca foi determinada para identificar os resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde. Mas, ela não é a única.

Existem resíduos de serviços de saúde infectantes que devem ser depositados em sacos vermelhos, devendo conter um símbolo de identificação de seu grupo de resíduos. Mesmo assim, devemos ficar atentos e não confundir um saco de lixo vermelho com material reciclável (plástico), com um saco de lixo vermelho identificado com seu grupo de resíduos com material infectante dentro.

saco para lixo hospitalar infectante

saco para lixo hospitalar infectante

 

Grupo A

Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. Simbologia: são identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

Grupo B

Resíduos químicos. Simbologia: Os resíduos do Grupo B são identificados através do símbolo de risco associado com discriminação de substância química e frases de risco.

 

Grupo C

Rejeitos radioativos. Simbologia: Os rejeitos do Grupo C são representados pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão MATERIAL RADIOATIVO.

 

Grupo D

Resíduos comuns. Simbologia: Os resíduos do grupo D podem ser destinados à reciclagem ou à reutilização. Quando adotada a reciclagem, sua identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda, usando o código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA nº 275/01, e nos símbolos de material reciclável. Para os demais resíduos do grupo D, deve ser utilizada a cor cinza ou preta. Pode ser seguida de cor determinada pela Prefeitura. Caso não exista processo de segregação para reciclagem, não há exigência para a padronização de cor.

 

Grupo E

Materiais perfurocortantes. Simbologia: Os produtos do grupo E são identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo.

 

E as lixeiras?

As lixeiras obrigatoriamente devem ser de material lavável, resistentes a ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e resistentes a tombamento.

Nas salas de partos e cirurgias, as lixeiras não necessitam de tampas, mas os resíduos devem ser recolhidos após os procedimentos.

 

Lixeira Hospitalar Branca

Lixeira Hospitalar Branca

Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante.

Materiais perfurocortantes ou escarificantes devem ser acondicionados separadamente no local da geração imediatamente após o uso, em recipiente rígido, estanque e resistente a ruptura e vazamento, impermeável com tampa, contendo a simbologia.

Qual saco para lixo escolher: branco leitoso ou vermelho?

Dentro do Grupo A, é distinta a utilização de sacos plásticos para acondicionamento dos resíduos, para isso existe uma subclassificação:

A1 – Saco Branco Leitoso ou Saco Vermelho:

A2 – Saco Branco Leitoso:

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microorganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnosticada.

A3 – Saco Vermelho

A4 – Saco Branco Leitoso:

A5 – Saco Vermelho:

Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.

Por isso, devemos estar atentos. Dentro da temática dos resíduos sólidos como um todo, utilizamos duas vezes a cor vermelha, mas para resíduos completamente diferentes, com fins diferentes, mas com possibilidade de geração no mesmo local de origem.

Matéria prima do saco para lixo 

A matéria-prima com que os sacos de lixo são produzidos, é um fator importante na diferenciação dos melhores existente no mercado. Matéria prima de qualidade gera produto de qualidade.

Os sacos de lixo são fabricados de polietileno de alta ou baixa densidade – PEAD ou PEBD. Na produção podem ser usados plástico virgem, reciclado ou até mistos.

De acordo com a ABNT saco de lixo:

“sacos para lixo devem ser confeccionados com resinas termoplásticas, virgens ou recicladas, e são classificados como para acondicionamento de resíduos domiciliares e para resíduos infectantes. Os pigmentos utilizados devem ser compatíveis com a resina empregada, de modo que não interfiram nas características de resistência mecânica e proporcionam a opacidade necessária à aplicação. Outros aditivos devem ser também compatíveis com a resina e empregado sem quantidades tais que não alterem as condições estabelecidas.”

 

Mesmo que produzido de material reciclado, se o processo de reciclagem foi feito de forma correta, o saco de lixo não vai exalar mau cheiro. Porém, caso o material usado tenha sido reciclado de baixa qualidade e não higienizado corretamente, consequentemente, terá um cheiro forte.

Gestor, por isso é importante buscar informações sobre os componentes do saco de lixo. Busque entender como ele foi produzido e certifique-se de que ele siga certas recomendações e normas da ABNT e de órgãos como o Inmetro.

A Distribuir Higiene possui uma linha própria de fabricação de sacos para lixo com excelente custo benefício, compra programada e seguindo todas as normas ABNT estabelecidas.

Quais os riscos das doenças provocadas por lixo acumulado? 

Transmissor: Moscas

Forma de transmissão: patas, asas, corpo, fezes

Doenças: Salmonelose, verminoses, desinteria, febre tifóide

Transmissor: Mosquitos

Forma de transmissão: picada

Doenças: Malária, dengue, febre amarela, leishmaniose, filariose

Transmissor: Baratas

Forma de transmissão: patas, asas, corpo, fezes

Doenças: Febre tifóide, verminoses, difteria, doenças gastrointestinais

Transmissor: Ratos

Forma de transmissão: fezes, urina, saliva

Doenças: Leptospirose, hantavirose, peste bubônica

 

Quais outros aspectos devo considerar?

 

Preze pelo descarte consciente e eficaz

O descarte de resíduos sólidos corporativos deve ser feito com total atenção, cuidado e seguindo as normas estabelecidas, evitando assim desperdícios e retrabalho.

O manuseio por parte do time de limpeza e conservação deve ser acompanhado, garantindo a segurança de todos os processos envolvidos.

Acesse neste artigo um texto sobre os 3 P’s da Limpeza Profissional e neste artigo dicas de boas praticas que reduzem os custos com limpeza em empresas e aqui, o por quê é importante investir em produtos específicos para limpeza profisional.

Nossa missão é promover processos eficazes e com aplicação correta de produtos de alta performance.

Nossa Consultoria Técnica é altamente qualificada e conta uma análise personalizada das necessidades de cada ambiente e segmento, além da indicação e fornecimento dos melhores produtos e equipamentos do mercado, que respeitam as normas ABNT e ANVISA. São mais de 1.500 itens entre químicos concentrados, papéis, dispensers e equipamentos.

Entre em contato e solicite uma proposta personalizada.

 

Fonte bilbiográfica: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-06/indice-de-reciclagem-no-brasil-e-de-4-diz-abrelpe

 

https://www.sindhoesg.org.br/dados/publicacoes/pub0000736-ae0dab8b006b9496f732ee57dbdda2e8.pdf

 

Fonte: https://sinir.gov.br/informacoes/plano-nacional-de-residuos-solidos/

 

https://www.normasbrasil.com.br/norma/resolucao-275-2001_96897.html

Produtos de limpeza profissional representam redução de custo e ganho em performance.

Quer saber por quê eles são os mais indicados para sua empresa?

Continue lendo este artigo.

Curiosidade: Qual a origem dos produtos de limpeza?

O surgimento de produtos de limpeza teve início no século XIV, devido o avanço das epidemias. Os antigos egípcios já utilizavam de óleos vegetais e animais, porém apenas por questões de estética, longe das formulações dos produtos de limpeza profissional que temos hoje em dia.

O uso de produtos para limpar casas é uma tradição que existe há centenas de anos e os principais ativos eram somente olfativos, utilizando de flores e óleos na composição.

Com o avanço das cidades e a ocupação urbana e o surgimento de doenças os primeiros produtos de limpeza começaram a ser formulados nos laboratórios químicos.

Por quê escolher produtos de limpeza profissional para limpeza corporativa?

Já falamos em artigos anteriores sobre a importância da escolha correta de produtos de limpeza profissional em ambientes hospitalares e neste outro artigo, nos ambientes industriais.

Mas, você sabe qual a real importância do uso de produtos de limpeza profissional em ambientes corporativos, independente do seu segmento?

O papel do gestor de qualquer empresa é prezar pelo bom funcionamento das operações, bem como otimizar os custos.

Para não prejudicar o caixa da empresa é importante conhecer todos os custos com produtos, materiais e equipamentos de limpeza, da compra, escolha dos fornecedores até o ciclo de uso nas atividades rotineiras, junto ao time de manutenção e conservação.

Em um ambiente corporativo, inúmeros fatores influenciam o trabalho dos profissionais de uma empresa, como a limpeza e a higiene do local. Nesses ambientes corporativos, observa-se a necessidade de limpezas mais pesadas, principalmente no ramo industrial, dada a proporção de produção de resíduos nos ambientes de trabalho.

Assim, os cuidados com higiene e limpeza envolvem um conjunto de condutas e hábitos que, quando aplicados corretamente, promovem o bem-estar e saúde dos que circulam no ambiente, a boa imagem da empresa, durabilidade dos equipamentos e ainda, redução de custos com produtos de limpeza profissional.

Portanto, o uso de produtos de limpeza profissional deve ser prioridade para o gestor.

Falamos em outro artigo sobre os 3 pilares da limpeza profissional de forma bastante detalhada.

Produtos de limpeza profissional contam com o uso da tecnologia e da formulação química (químicos concentrados) para oferecer performance e segurança, criando produtos altamente eficazes. Em locais com grande circulação de pessoas são eles que garantem os resultados esperados.

Gestor, conheça agora os principais aspectos que devem ser levados em consideração no momento da escolha dos produtos e fornecedor dos produtos de limpeza profissionais para sua empresa.

Posso usar o mesmo produto de limpeza profissional em ambientes diferentes?

Em tese, não. Cada ambiente ou superfície possui características que exigem produtos de limpeza profissional diferentes.

Conhecer a função de cada um deles e a melhor indicação de uso ajuda a manter o ambiente limpo e seguro de forma correta. Sendo assim, é essencial maximizar os cuidados na limpeza e desinfecção de superfícies e, principalmente, das mãos.

As superfícies mais tocadas exigem cuidados especiais com produtos e rotinas específicos, pois são vetores de transmissão de doenças graves.

A escolha dos materiais e produtos de limpeza profissional mais adequados diminui os riscos de contaminação e garante bem-estar a colaboradores e clientes.

Veja abaixo uma relação das principais superfícies potencialmente contaminadas:

O corrimão é um dos locais com maior potencial de contaminação de qualquer ambiente corporativo

O corrimão é um dos locais com maior potencial de contaminação de qualquer ambiente corporativo

A conscientização de toda equipe é chave para um ambiente seguro. É importante que os funcionários e gestores estejam cientes do risco que correm, não apenas pela pandemia, mas no dia a dia de forma geral, mesmo em ambientes que parecem limpos visivelmente.

O que influencia no protocolo de limpeza com os produto de limpeza profissional?

Sempre destacamos que existem 3 pilares que influenciam diretamente a efetividade do protocolo de limpeza aplicado em um ambiente corporativo: processos, produtos e pessoas.

Os processos são mapeados e estruturados por nossa Consultoria Técnica, que aplica testes e treinamentos para o time de limpeza e conservação fazer uso correto dos produtos.

Os produtos de limpeza profissional mais seguros, modernos e eficientes devem:

O terceiro pilar para o sucesso da implementação de um bom plano de limpeza e higiene é o engajamento, treinamento e supervisão dos operadores de conservação.

O gestor é dependente do seu time e cabe a ele desenvolver, junto ao seu fornecedor de produtos e soluções, ações práticas para que os processos sejam bem executados.

O uso de carrinhos funcionais aumenta a produtividade e permite que menos operadores limpem áreas maiores com segurança e agilidade

O uso de carrinhos funcionais aumenta a produtividade e permite que menos operadores limpem áreas maiores com segurança e agilidade

Além dos pontos acima existem diversos outros fatores que aumentam a proteção no seu uso e a sua potência, resultando em uma boa desinfecção. Algumas delas são:

Atenção especial na higiene das mãos:

Após o período da pandemia da COVID-19, hoje, mais do que nunca, existe um senso geral de conscientização sobre a necessidade da higiene das mãos, principalmente com o uso do álcool 70.

Além do álcool, existem outros produtos de limpeza profissional que eliminam vírus, bactérias e ajudam a combater a transmissão de doenças e microrganismos nocivos à saúde. Por exemplo: Sabonete líquido, Sabonete espuma, Sabonetes bactericidas e Espuma Antisséptica.

Higiene das mãos

Apenas o álcool não é suficiente para higienizar as mãos por completo

O uso correto destes produtos para higiene das mãos é indispensável para empresas:

Por isso, no momento da escolha do fornecedor e do produto de limpeza profissional é importante questionar sobre a confiabilidade das marcas oferecidas, exigir laudos e registros e oferecer treinamento e capacitação para que sua empresa esteja preparada para combater essas doenças há todos os momentos, e não apenas em momentos de crises ou surtos.

Limpar uma superfície somente com álcool 70% é eficaz contra doenças?

Utilizar álcool líquido 70% para desinfetar superfícies funciona. Porém, apenas “passar” um pano com álcool sobre elas não garante a desinfecção.

A desinfecção com álcool, em grande parte reconhecida pelos profissionais da saúde, tem efetividade comprovada somente se houver fricção vigorosa por alguns segundos (cerca de 30 segundos). Além disso, estudos comprovam a necessidade de realização de uma limpeza prévia para só depois fazer uso do álcool.

Limpeza apenas com alcool não garante a eliminação de vírus, fungos e bactérias de superfícies corporativas

Limpeza apenas com alcool não garante a eliminação de vírus, fungos e bactérias de superfícies corporativas

Diante do avanço tecnológico, cada vez mais vem sendo desenvolvidos produtos de limpeza profissionais mais modernos, seguros e biodegradáveis.

Já citamos também sobre os perigos do Hipoclorito e a eficácia do peróxido de hidrogênio na limpeza corporativa.

Portanto, o álcool 70% não é (nem deve ser) a única alternativa para limpeza corporativa.

Quais são os benefícios do uso de produto de limpeza profissional?

Outro fator importante é o custo do funcionário, operador de limpeza e conservação. Com cronograma, produtos, equipamentos e processos adequados o tempo gasto com limpeza tende a diminuir, reduzindo possíveis gastos com hora extra e adicional noturno, por exemplo.

O planejamento do gestor se torna mais simples e absenteísmos por questões ergonômicas e exposição continuada a produtos químicos fortes — dois problemas típicos da limpeza inadequada — são significativamente reduzidos.

Funcionários bem treinados são mais aptos a fazer a limpeza utilizando menos água e energia elétrica, empregando os produtos de maneira correta e manipulando os equipamentos conforme indicado.

É importante ressaltar que todos os funcionários desse setor devem sempre atuar com todo o equipamento de proteção individual (EPI), de modo a resguardar sua segurança.

Quais produtos de limpeza essenciais, não podem faltar em uma lista de material de limpeza completa?

De maneira resumida, uma boa lista de produtos de limpeza essenciais e completa precisa conter os seguintes produtos básicos:

Limpador multiuso;
Desinfetante;
Detergente neutro;
Desengraxante;
Desodorizadores;
Panos de limpeza variados (como tipo wiper e de microfibra) e de diferentes cores;
Sacos de lixo;
Papéis sanitários;
MOP úmido e MOP seco;
Fibras e esponjas de limpeza;
Baldes plásticos;
Borrifadores
Papéis sanitários;
Sabonetes;
Dispensers;
Cronograma de limpeza.

Como reduzir os custos com produtos de limpeza profissional?

Ao calcular os gastos que uma empresa tem com produtos de limpeza é possível notar a necessidade da organização de protocolos e rotinas. Ter produtos e materiais em quantidade e finalidade adequados garante o abastecimento constante e acarreta economia de gastos, reduzindo desperdícios.

Uma equipe bem treinada e com equipamentos e produtos de limpeza profissional oferece economia de tempo, de esforço humano e de aumento rendimento. Ou seja, menos pessoas limpam espaços maiores e de forma estratégica.

Reduza custos e ganhe em performance com a Consultoria Técnica

Reduza custos e ganhe em performance com a Consultoria Técnica

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Um equipamento indispensável no processo de limpeza e higienização de empresas é o carrinho funcional ou carrinho de limpeza.

Desenvolvido com o objetivo de aumentar a produtividade e a eficiência da equipe de limpeza, pode ser totalmente personalizável de acordo com sua rotina e facilitam o deslocamento dos funcionários em grandes espaços.

Hoje, vamos falar sobre como ter um carrinho funcional de qualidade é essencial na sua rotina de higienização de ambientes corporativos.

Amplamente utilizado em ambientes de grande porte como empresas, shoppings, hospitais, clínicas, supermercados e até aeroportos, os carrinhos funcionais são o melhor aliado do seu time de manutenção e conservação.

Já falamos aqui sobre como os 3Ps da Limpeza Profissional são essenciais para que você, gestor, economize recursos e ganhe em performance. Produtos adequados, nas mãos de pessoas capacitadas e treinadas, aplicando processos eficazes para uma higienização segura e prática.

O carrinho funcional é um excelente equipamento que permite a otimização da limpeza e higienização de lugares com diferentes serviços, sobretudo quando devem ser realizados em uma mesma sequência.

Isso porque esses modelos mantêm a uma distância confortável tudo o que a equipe de limpeza necessita para desempenhar suas atribuições da melhor forma.

Mas, afinal, o que são os carrinhos funcionais?

Os carrinhos funcionais são equipamentos desenvolvidos especialmente para a realização de tarefas ligadas a limpeza, manutenção e conservação. Com ele, todo processo se torna mais fácil, por exemplo, em atividades relacionadas ao transporte de materiais de limpeza, lixos contaminantes e cargas.

carrinho Mover TTS

carrinho Mover TTS

O carrinho funcional é um facilitador de atividades que aumenta a produtividade, otimiza tempo, facilita o transporte de objetos e reduz danos que possam vir a ser causados por carregamento incorreto desse tipo de carga, de forma manual.

O formato e o sistema de um carrinho funcional são pensados que o formato e sistema dos carrinhos são pensados para minimizar o esforço físico, além de economizar tempo na hora de transportar produtos.

Por que investir em carrinhos funcionais?

Existem hoje no mercado diversos tamanhos e modelos de carrinhos funcionais. Os modelos mais robustos conseguem transportar ferramentas de limpeza, produtos e descartáveis com total segurança.

Para empresas menores o ideal é apostar em um modelo mais compacto e que terá maior mobilidade para as funções diárias.

O uso do carrinho funcional também ajuda a empresa e o gestor no controle de material utilizado. O funcionário de limpeza transporta apenas a quantidade necessária para reabastecimento de dispensers e demais usos, por exemplo, evitando perdas.

Carrinho funcional TTS

Carrinho funcional TTS

Além de prático, o carrinho funcional tem grande importância ergonômica, uma vez que o balde fica armazenado no compartimento superior, evitando que o profissional de limpeza precise se abaixar no momento de lavar e torcer o pano.

Outra vantagem é que o carrinho funcional é totalmente desmontável e personalizável. Essa característica é bastante útil em empresas menores, onde há pouco espaço de armazenamento de produtos e equipamentos de limpeza.

Como escolher o melhor carrinho funcional para sua empresa?

A escolha da melhor configuração e modelo do carrinho funcional parte da Consultoria Técnica. Aqui, na Distribuir Higiene, realizamos um mapeamento completo de todos os processos envolvidos e necessidades, criando estratégias e cronogramas de limpeza totalmente personalizados.

Para algumas empresas, por exemplo, é importante que o carrinho funcional seja de uma determinada cor, identificando área ou setor e facilitando a distinção dos carrinhos para cada ambiente.

Isso é bastante útil no caso de ambientes hospitalares, por exemplo, onde todo processo de separação é necessário por conta dos riscos de contaminação cruzada (quando o equipamento sai de uma área infectada para uma área não infectada ou menos infectada).

Inclusive, já falamos sobre os pontos de alerta na limpeza hospitalar neste artigo. 

Outro ponto importante é que os carrinhos funcionais de alta qualidade possuem maior vida útil. Pelo fato de terem peças de reposição, em caso de quebra de rodinhas ou manoplas, por exemplo, cabe a rápida substituição.

O transporte fácil de placas sinalizadoras, baldes, sacos para lixo, papeis para reposição, hampers, utensílios de limpeza, entre outros tornam a higienização dos espaços mais ágil e eficiente. Maior facilidade na rotina dos trabalhadores e maior controle, para o gestor, do material utilizado na atividade.

Carrinhos funcionais destinados a área úmida, por exemplo, contam com um sistema de baldes com espremedor e reservatórios com solução par limpeza, evitando a mistura indesejada (e incorreta) dos reservatórios.

Dentre os tipos de carrinhos funcionais destaca-se o modelo tubular, utilizado em tarefas de higiene e transporte de resíduos. Indicado para o transporte de utensílios e produtos químicos diversos, permite que todos os equipamentos que compõe sistema de limpeza sejam transportados em uma única vez.

Viu como os carrinhos funcionais são equipamentos indispensáveis na sua empresa? A Distribuir Higiene oferece aos seus clientes os carrinhos funcionais da fabricante italiana TTS.

A qualidade que distingue os equipamentos TTS projetados e construídos inteiramente na Itália deriva, em primeiro lugar, de uma experiência direta adquirida em campo, da análise das necessidades relacionadas aos diferentes setores de uso, conscientes de que um  ambiente limpo, bem cuidado  e  com elevados padrões de higiene  promovem a saúde e o bem-estar das pessoas .

A Distribuir Higiene oferece uma consultoria especializada para facilitar a implementação dos químicos na rotina de limpeza, além do auxílio em todos os processos de adaptação das equipes de limpeza, sanando todas as dúvidas e ensinando as melhores práticas.

Entre em contato conosco e solicite uma proposta!

Superfungo Candida auris apresenta mortalidade de 60% dos casos

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificaram o que seria o maior surto do ‘superfungo’ Candida auris no Brasil. Através de um estudo, foram identificados 48 casos da doença entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022 em Recife, capital de Pernambuco.

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil não havia relato de nenhum caso de infecção pelo fungo até janeiro de 2020. O Candida auris é considerado emergente na escala de ameaça à saúde global. Ele foi identificado pela primeira vez em humanos em 2009, no Japão.

No estudo, os pesquisadores estimam que entre 30% e 60% dos pacientes infectados com o fungo acabam morrendo. Isso porque a infecção é resistente a medicamentos. No entanto, a mortalidade pode variar de acordo com alguns aspectos, como a gravidade da doença no paciente e a resistência a tratamentos.

Como ocorre a contaminação?

A maioria das infecções ocorre em ambientes hospitalares, pelas mãos dos profissionais da saúde ou por dispositivos médicos contaminados. Para prevenir o contágio e a transmissão, é importante ter atenção à lavagem das mãos antes e após o contato com o paciente, assim como atenção à desinfecção das superfícies hospitalares.

A limpeza e desinfecção são ainda mais importantes nesses ambientes, pois impactam diretamente na segurança, saúde e produtividade de todos.

Sabe-se que as superfícies dos quartos de pacientes colonizados ou infectados são frequentemente contaminadas com microrganismos. Esses agentes sobrevivem por longos períodos em superfícies, favorecendo a contaminação das mãos e/ou luvas dos profissionais de saúde. Sendo assim, a frequência com que a superfície dos quartos é contaminada correlaciona-se com a frequência de contaminação das mãos e / ou luvas da equipe de saúde.

 

Superfungo se espalha pelo mundo e preocupa médicos | VEJA

 

Como evitar a contaminação?

As medidas de precauções padrão e específicas segundo o modo de transmissão representam um dos componentes mais importantes dentre as estratégias para controle de infecção. Considerando o potencial dos agentes patogênicos de se proliferarem e persistirem em superfícies e equipamentos por diferentes períodos de tempo, entende-se a importância dos cuidados no processo de limpeza e desinfecção do ambiente, de modo a subsidiar o controle de infecções no hospital.

A frequência de limpeza e desinfecção de itens ou superfícies individuais em uma determinada área ou setor irá depender do risco clínico do paciente, riscos do ambiente e características da superfície.

Já publicamos um Guia Completo para escolha do desinfetante hospitalar neste artigo.

E sobre como o Peróxido de Hidrogênio é altamente eficaz na desinfecção de ambientes, sobretudo hospitalares, neste artigo.

Segundo recomendações Centers for Disease Control and Prevention (CDC) alguns cuidados devem ser tomados no processo de limpeza do ambiente de pacientes em precaução e isolamento.

Dentre esses estão:

O primeiro passo a ser dado em direção à garantia de padrões de higiene é o planejamento e estruturação dos serviços. Para tanto, é necessário definir responsabilidades e funções, tanto no que se refere ao suporte necessário ao serviço de higiene, quanto à operação propriamente dita. É importante que um plano de limpeza seja descrito pelo SHL, validado pelo SCIH e aprovado pela alta gestão, bem como, que esteja disponível para consulta.

Responsabilidade dos gestores de saúde

É responsabilidade do gestor garantir que todas as operações em ambiente hospitalares estejam ocorrendo dentro dos padrões regulamentados pela ANVISA e sua RDC, bem como ofertar aos times de conservação condições de trabalho para execução eficiente da limpeza e desinfecção deste ambiente.

A seleção dos saneantes está diretamente relacionada aos equipamentos e métodos de limpeza padronizados, bem como às características das superfícies a serem limpas e/ou desinfetadas. Saneantes são substâncias ou preparações destinadas à aplicação em objetos, tecidos, superfícies inanimadas e ambientes, com finalidade de limpeza e afins, desinfecção, desinfestação, sanitização, desodorização e odorização, além de desinfecção de água para o consumo humano, hortifrutícolas e piscinas (ANVISA, 2010).

Dentre os principais produtos utilizados na higienização de hospitais, classificados como saneantes, temos os detergentes e os desinfetantes.

Já citamos sobre o impacto na vigilância sanitária, independente do segmento, neste artigo.

Cabe destacar que a padronização desses produtos deverá ser realizada em parceria com o SCIH, respeitando a legislação vigente. Após a seleção dos produtos é necessário verificar se o produto está de acordo com a legislação no que se refere à existência de registro ou notificação.

Produtos que apresentem pH na forma pura menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 11,5, que sejam corrosivos, tenham atividade antimicrobiana, ação desinfetante, sejam à base de microrganismos viáveis ou contenham ácidos inorgânicos na sua fórmula (fluorídrico (HF), nítrico (HNO3), sulfúrico (H2SO4)) ou sais que os liberem durante o uso necessitam de registro, enquanto os demais produtos necessitam apenas de notificação junto à Anvisa.

Assim, os documentos a serem exigidos para a padronização de saneantes são registro ou notificação junto à ANVISA, Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) e para produtos com atividade antimicrobiana, laudos dos testes de eficácia e laudo técnico (ANVISA, 2010).

Porque o Peroxy 4D é indicado no combate da Candida auris?

Desinfetantes convencionais atendem superfícies fixas. Já os desinfetantes hospitalares, em sua maioria, atendem a limpeza de artigos não críticos e superfícies fixas. Já o Peroxy 4D da Spartan, atende aos artigos semicríticos, artigos não críticos e superfícies fixas. Apenas 1 produto é capaz de desinfetar diversas superfícies e ambientes.

A formulação deste desinfetante hospitalar contém 2 ativos principais: o Quaternário de Amônio e o Peróxido de Hidrogênio.

O quaternário de amônia tem uma atividade desinfetante hospitalar potente, que age por destruição das proteínas dos microrganismos, ou seja, tem a capacidade de agir e dizimar a membrana plasmática ou parede celular bacteriana.

Já falamos anteriormente neste artigo sobre a ação do Peróxido de Hidrogênio em processos de limpeza e desinfecção, inclusive em ambientes hospitalares.

De forma geral, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, o peróxido de hidrogênio possui eficácia germicida e usos potenciais em ambientes de assistência a saúde, ou seja, asseguram sua atividade germicida, além disso, comprovam suas propriedades bactericidas, virucidas, esporicidas e fungicidas.

O Peroxy 4D limpa, desinfeta, alveja e elimina maus odores no ambiente hospitalar

Indicado para superfícies fixas, como monitores, janelas e macas. Artigos não críticos como termômetros, estetoscópio e esfigmomanômetro, além de materiais de inaloterapia.

Possui ainda ação residual bacteriostática por até 72h e 18 laudos de eficácia: bactericida, fungicida, tuverculicida, virucida e espocirida, com destaque na eliminação da SARS-COV- 2 e da Candida auris, fungo emergente que representa uma grave ameaça à saúde global.

A Distribuir Higiene oferece uma consultoria especializada para facilitar a implementação dos químicos na rotina de limpeza, além do auxílio em todos os processos de adaptação das equipes de limpeza, sanando todas as dúvidas e ensinando as melhores práticas.

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Toda empresa deseja ser bem vista por seus clientes. Cuidar da limpeza e higiene é parte importante dessa missão.

Qualquer ambiente que esteja sujo ou mal limpo transparece desleixo, falta de profissionalismo e pode até comprometer as relações comerciais, e ainda, trazer riscos de saúde para colaboradores e clientes.

Transformar processos de limpeza profissional inadequados em apropriados requer tempo, treinamento específico, mudança de cultura e mentalidade de todo time de gestão e operação e, claro, produtos adequados para cada tarefa.

Vamos conhecer os pilares para uma limpeza profissional correta?

Já falamos sobre como investir em limpeza profissional pode impactar na redução de custos aqui e como a limpeza, quando executada corretamente, pode agregar positivamente no impacto do seu posicionamento de marca aqui.

Continue lendo este arquivo para saber como produtos, processos e pessoas estão intimamente relacionados com o bem-estar e visibilidade da sua empresa.

Limpeza profissional: por quê investir?

Ser profissional significa cumprir adequadamente com os seus deveres e funções. Isso, em uma empresa, precisa se estender a todos os seus processos, desde a organização do espaço físico até o atendimento ao público. Uma parte falha pode comprometer toda operação.

Já falamos neste artigo de forma mais detalhada sobre as diferenças entre limpeza, desinfecção e higiene.

Dentre os conceitos básicos da limpeza profissional cabe destacar a diferença entre limpeza e desinfecção.

→ Limpeza: elimina as sujidades físicas das superfícies, como papéis, alimentos, poeira e resquícios de insumos utilizados. É essencial para o bom funcionamento do local de trabalho, por manter a salubridade e livre circulação do ambiente, evitando acidentes e melhorando a produtividade.

→ Desinfecção: remove a maioria das sujidades microscópicas dos ambientes, ou seja, os agentes patogênicos, como vírus e bactérias. Nas empresas, se não forem eliminados, podem trazer consequências severas à saúde dos funcionários e clientes, e à qualidade do produto ou serviço prestado.

Ciclo de Sinner é o melhor aliado da limpeza profissional

A eficiência de um processo de higiene e limpeza profissional pode estar diretamente ligada à quatro fatores essenciais, conhecidos como Ciclo de Sinner.

Em 1960 o Dr. Herbert Sinner, na ocasião com mais de trinta anos de experiência, publicou uma declaração: “A limpeza é uma operação que consiste na aplicação de um detergente químico, a uma certa temperatura, durante o tempo necessário para dissolver ou amolecer os resíduos de modo que uma ação mecânica possa removê-los com facilidade”.

O Ciclo de Sinner é uma fórmula simples que serve para ilustrar o modelo que qualquer ação de limpeza profissional deve seguir. Esses fatores podem ser combinados de maneiras diferentes, de acordo com a superfície, o tipo de sujidade e as ferramentas disponíveis. Por isso é fundamental entender cada variável, podendo realizar assim uma indicação que atenda às necessidades sem causar danos às superfícies e ao processo.

O Ciclo consiste em 04 fatores:

→  Ação química: é a função dos produtos químicos de limpeza profissional, que agem especificamente em um tipo de sujidade, fazendo com que ela se solte e facilite a limpeza.

→  Ação térmica: consiste na eficiência da remoção das sujidades através de uma solução química em uma temperatura específica. Apesar de ter grande influência nos resultados, raramente se utiliza aquecimento em operações normais de limpeza.

→  Ação temporal: tempo de ação ou de contato, é determinado pelo tipo de superfície a ser limpa, pelo nível de sujidade a ser removida, e pela escolha do produto de limpeza.

→  Ação Mecânica: é a ação exercida por máquinas ou equipamentos que geram pressão e fricção. Quando nenhum equipamento é utilizado considera-se que o operador exercerá a ação mecânica através da esfregação de fibras de limpeza, esponjas, escovas ou panos, também determinados de acordo com o ambiente e superfície higienizados.

Segundo o Dr. Herbert, a redução de um fator pode ser compensada por qualquer um dos outros três fatores, dentro de um limite, garantindo um processo de limpeza profissional eficaz.

Agora que você já compreendeu os conceitos básicos de limpeza profissional, aplicáveis a qualquer segmento, vamos compreender os 3 P’s: processos, produtos e pessoas, intrinsecamente relacionados ao Ciclo de Sinner, exposto anteriormente.

Etapa 1 – Processos:

Processo é uma palavra com origem no latim procedere, que significa método, sistema, maneira de agir ou conjunto de medidas tomadas para atingir algum objetivo.

Sendo assim, um Processo voltado a limpeza profissional requer um mapeamento de riscos a fim de que um determinado ambiente esteja limpo e higienizado, apto para receber as operações de acordo com aquele segmento.

Com um bom processo de limpeza mapeado, conseguimos obter um planejamento de limpeza eficaz, com gestão, ações e execução alinhados e direcionados para toda equipe.

Dentre os pontos críticos dos processos mapeados, destacamos:

→  Circulação de elevadores, escadas e corredores

→  Ambientes de recepção, escritório, produção e depósitos

→  Ambientes de uso comum como banheiros, vestiários, refeitórios e áreas de conivência.

O que classifica um ponto de risco?

→  Tempo de contato entre objeto, pessoa e local

→  Volume de circulação de pessoas

→  Objetos de uso compartilhado ou individual

→  Tipos das superfícies

→  Ventilação natural

O mapeamento de riscos é a primeira etapa da Consultoria Técnica Distribuir Higiene. Com ele é possível criar um cronograma, rotinas, procedimentos e manuais de aplicação dos produtos, facilitando a gestão e operação no dia a dia.

Etapa 2 – Produtos:

Vivemos a Era da Tecnologia em todos os segmentos e não é diferente quando falamos em limpeza profissional.

A cada ano as indústrias de produtos químicos, equipamentos e demais insumos se empenham em desenvolver soluções cada vez mais práticas, eficazes e sustentáveis.

Por isso, a importância do uso de produtos de limpeza profissionais, eliminando a cultura de uso de produtos domésticos em ambientes corporativos.

Mas, o que considerar na hora de escolher produtos de limpeza profissional?

Os produtos mais seguros, modernos e eficientes devem ser:

→  Seguros, regulamentos pela ANVISA e práticos no uso

→  Sustentáveis

→  Ergonômicos para o operador

→  De alta performance

E quais são os benefícios do uso de produtos profissionais?

Conheça aqui nossa linha completa de produtos químicos concentrados.

Etapa 3 – Pessoas:

O terceiro passo para o sucesso da implementação de um bom plano de limpeza e higiene é o engajamento, treinamento e supervisão dos operadores de conservação.

O gestor é dependente do seu time e cabe a ele desenvolver, junto ao seu fornecedor de produtos e soluções, ações práticas para que os processos sejam bem executados.

Lembra do Ciclo de Sinner? Os 4 pilares podem ser comprometidos se os colaboradores não souberem ou executarem erroneamente as ações determinadas na Consultoria Técnica Distribuir Higiene.

Como ajudar os operadores de conservação?

Gestor, invista em comunicação e capacitação.

Ações simples como cartazes de conscientização, diretrizes e orientações de uso dos produtos são altamente eficazes.

Além da comunicação, a capacitação é essencial para a limpeza profissional.

O treinamento das equipes de conservação e manutenção é fundamental para que os processos sejam aplicados com excelência.

A capacitação precisa oferecer informações para a execução do plano de trabalho, proporcionando mais segurança e agilidade nas tarefas.

É importante que as práticas sejam documentadas com checklists e procedimentos.

Por onde começar para aplicar processos de limpeza profissional em seu estabelecimento?

Pronto, você já está convencido sobre a importância e vantagem financeira que a limpeza profissional oferece para ambientes corporativos.

Ao procurar por um fornecedor de produtos de limpeza profissional é interessante não ter em mente apenas o produto em si. Um bom fornecedor vai te oferecer além de produtos de limpeza eficientes e seguros, também serviços extras pra te auxiliar.

A Consultoria Técnica da Distribuir Higiene conta uma análise personalizada das necessidades de cada ambiente e segmento, além da indicação e fornecimento dos melhores produtos e equipamentos do mercado, que respeitam as normas ABNT e ANVISA. São mais de 1.500 itens.

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A indústria, como qualquer outro segmento, vive um momento desafiador.

A internet e a ascensão das redes sociais tornaram o consumidor final bem informado e exigente. Em apenas alguns cliques, um post pode afetar negativamente a imagem de empresas.

Este cenário obrigou as indústrias a redobrarem os cuidados com a qualidade dos seus produtos. A limpeza industrial passou a ser prioridade. Afinal, uma falha na limpeza e higiene de um ambiente industrial pode colocar em risco lotes inteiros, acarretando prejuízos inimagináveis.

A higiene do local de trabalho e dos equipamentos está diretamente relacionada às Boas Práticas de Fabricação, influenciando a produtividade dos operários e a boa imagem da indústria.

Já falamos sobre a limpeza e higiene em cozinhas industrias neste artigo e como a limpeza influencia em como sua marca é vista por seus clientes neste artigo.

Hoje, vamos falar sobre a importância da limpeza e higiene em ambientes industriais e como o gestor pode manter-se atualizado quanto às normas e procedimentos de higienização, além de apresentar quais as melhores alternativas para salvar recursos no momento da escolha de fornecedores para os processos de limpeza industrial.

Desafios para limpeza industrial

Impactos financeiros: os custos de limpeza nas áreas industriais nem sempre são tão óbvios para os gestores

Custo de perda de produtividade (throughput): linha de produção fora de operação por problemas de limpeza e desinfecção, comprometendo os resultados

Custo de tempo de máquinas paradas (uptime): diante de processos de higiene adequados é possível reduzir o tempo de setup (troca de lote) de maquinário em até 40%. A economia mensal (em horas de produção) acaba sendo maior que o investimento inicial.

Custo de problemas com a qualidade (yield): uma contaminação em massa pode levar a perda de lotes inteiros, gerando inúmeros prejuízos. Daí a importância no uso correto de produtos de limpeza profissional, reduzindo perdas com significativo resultado financeiro.

Segundo relatórios da The Worldwide Cleaning Industry Association (ISSA), a limpeza do ambiente industrial afeta diretamente a marca, a confiabilidade e autoridade perante o mercado consumidor. Além disso, o relatório apresenta que a limpeza reduz casos de absenteísmo e presenteísmo, impactando negativamente na lucratividade e na produtividade.

Regulamentação:

As indústrias são reguladas por órgãos públicos, cuja principal diretriz é a RDC nº 275 da ANVISA, que determina a adoção de, pelo menos, oito tipos de POP (Procedimento Operacional Padrão), oferecendo um passo a passo para garantia das operações de limpeza industrial.

Outro documento importante para a limpeza industrial é a FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Dividida em 16 secções que trazem diversos aspectos sobre o produto e que permite que os gestores desenvolvam as atividades dentro das normas de segurança.

De acordo com a RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002:

Limpeza: operação de remoção de terra, resíduos de alimentos, sujidades e ou outras substâncias indesejáveis.

Desinfecção: operação de redução, por método físico e ou agente químico, do número de micro-organismos a um nível que não comprometa a segurança do alimento.

Higienização: operação que se divide em duas etapas, limpeza e desinfecção.

Para cada segmento destacamos um processo de limpeza e higiene. Quando bem aplicado, evitamos prejuízos relacionados a contaminação química e biológica. Por isso é tão importante que os gestores e líderes de operação sigam os passos indicados, mantendo um processo de higienização padronizado e eficiente, sobretudo quando falamos de limpeza industrial.

Os pilares da limpeza profissional:

Das pequenas às grandes empresas, todas realizam um processo primordial, diário e obrigatório: a higienização. Do chão dos banheiros às mãos dos funcionários, seja na lanchonete ou na indústria, manter uma rotina de limpeza e organização é essencial à saúde não apenas dos empregados e consumidores, mas do seu negócio. E é aí que a limpeza profissional se difere da higienização comum de ambientes.

Destacamos 3 pontos fundamentais para uma limpeza eficaz: processos, produtos e pessoas.

Processos: o ponto de partida são as normas e regulamentações. O bom entendimento do que é exigido na limpeza do ambiente industrial é a primeira etapa para definição de processos eficazes. Realizar um mapeamento de riscos, pontos críticos e classificação dos pontos de risco também é importante porque facilita o planejamento, gestão e execução.

Produtos: Para evitar contaminação em linhas produtivas, é crucial que os produtos utilizados sigam normas técnicas de segurança. Os panos de limpeza, por exemplo, precisam ser descartáveis, e a limpeza precisa ser seca (sem enxágue), pois evita a umidade e garante menor proliferação de microrganismos – além de diminuir o tempo e custo com o processo de secagem. Utilizar produtos profissionais nos processos de limpeza industrial garante redução de espaço de armazenamento (químicos concentrados), eficácia e agilidade nos processos, cumprimento da regulamentação e redução dos esforços físicos empregados por operadores, reduzindo lesões e afastamentos.

Pessoas: apesar do avanço tecnológico, as pessoas ainda são o ponto focal de diversos processos. É por meio da capacitação de operadores, mudança de comportamento e treinamento adequado que as operações de limpeza industrial acontecem de forma correta. Gestor, faça uso de cartazes, aplique treinamentos junto aos seus fornecedores, capacite seu time de manutenção. A capacitação deve oferecer informações para a otimização e execução do trabalho, proporcionando mais eficiência, agilidade e segurança nas tarefas. As práticas devem ser documentadas com checklists e procedimentos.

Por onde começar?

Por onde começar para aplicar processos de limpeza profissional em seu estabelecimento?

Ao procurar por um fornecedor de produtos de limpeza profissional é interessante não ter em mente apenas o produto em si. Um bom fornecedor vai te oferecer além de produtos de limpeza eficientes e seguros, também serviços extras pra te auxiliar.

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Confira nossa seleção de produtos por segmento:

Limpeza geral

Sanitários

Cozinhas industriais

Indústrias alimentícias

Desengraxantes

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Redução nas contas de água e luz, funcionários mais dispostos e com menor índice de afastamento por lesões e compra programada de produtos com menor desperdício e espaço de armazenamento são apenas algumas das vantagens ao aplicarmos procedimentos profissionais de limpeza, higiene e desinfecção em ambientes corporativos.

Após a pandemia que vivenciamos em 2020 e o retorno das atividades presenciais, a limpeza profissional ganhou destaque em todo mundo. Independentemente do segmento, a higienização adequada de locais de trabalho tornou-se fundamental para a redução do vírus e de outras doenças, até então, negligenciadas como a gripe.

Em um estudo feito pela Associação Internacional de Limpeza Profissional (ISSA), foi levantado que a limpeza correta em um ambiente corporativo é capaz de reduzir em até 80% a possibilidade de uma pessoa contrariar gripe e diminui em até 46% das faltas ao trabalho.

Além dos ambientes de trabalho compartilhados, estabelecimentos comerciais com higiene inadequada afastam cliente e são a porta de saída da fidelização.

Manter esses locais em perfeitas condições de higiene é parte fundamental da boa gestão de qualquer empresa. A limpeza profissional só oferece vantagens para empresas de pequeno a grande porte. Proporcionar que esses ambientes sejam limpos de forma apropriada traz custos que podem e devem ser ponderados pelos gestores.

Por isso, a importância no investimento de estratégias e procedimentos que resultem na redução de custos com maior performance. Este é o ponto chave de maior segurança e eficiência na limpeza profissional.

Independentemente do segmento, o objetivo em manter a higiene, organização e boa aparência do estabelecimento é o mesmo. Alguns fatores, no entanto, são decisivos para um planejamento de limpeza profissional eficaz. Dentre eles, destacamos: área total, circulação de pessoas e veículos, produtos químicos, riscos de infecção, atividades realizadas, idade dos ocupantes do local, capacidade do time operacional, entre outros.

Acompanhe, neste artigo, quais são as boas práticas para reduzir custos e ganhar em produtividade utilizando a limpeza profissional em sua empresa.

Por que produtos domésticos ainda são usados em empresas?

Mesmo não sendo o cenário ideal, fato é que algumas empresas (sobretudo as menores) ainda optam por produtos de uso doméstico nos seus processos de limpeza. Além de serem ineficazes, podem trazer riscos aos funcionários e ocupantes dos locais afetados. Dentre os principais motivos desta prática, destacamos:

As práticas acima descritas infelizmente são bastante comuns e oferecem diversos riscos e aumento significativo nos custos finais de operação.

Com uma gestão ineficiente, a limpeza profissional é deixada de lado e até negligenciada, cabendo aos próprios funcionários decidirem como, quando e por quê serão realizadas suas tarefas e este pode ser um erro fatal.

O bom gestor é o responsável pela agilidade, eficiência e redução de custos na limpeza empresarial. Ele deve centralizar o comando de setores e definir responsáveis.

A Consultoria Técnica é sua melhor aliada, realizando o mapeamento de riscos, espaços, estudo de áreas críticas, dimensionamento de equipe, circulação e, por fim, processos e produtos de limpeza profissional adequados para cada ambiente e segmento.

Produtos de limpeza profissional são mais caros?

Não! Os produtos de limpeza profissional, em sua grande maioria, são químicos concentrados. E o que isso significa? Que, quando aplicados com procedimentos e equipamentos adequados, na diluição recomendada acabam oferecendo custo menor em relação aos produtos de uso doméstico.

Preço e valor são coisas diferentes. O valor agregado de um produto é o conjunto de todos os seus benefícios, e isso tem impacto sobre o seu preço.

Todos estamos interessados em reduzir custos desnecessários. Para que isso ocorra precisamos avaliar nossos equipamentos, sistemas, produtos e serviços para verificar onde algum custo pode ser reduzido.

O mais importante, no entanto, é optar sempre pela qualidade. Um produto de baixo custo, em um primeiro momento, pode parecer um bom negócio, mas se ele for menos econômico e inadequado às suas necessidades, então essa suposta economia de nada terá valido, uma vez que no final das contas você acabará gastando mais.

Considere o seguinte exemplo:

Em uma cozinha de um restaurante é utilizado um desengordurante doméstico de 500ml a um custo de R$7,00.

Ao trocar os produtos domésticos por produtos de limpeza profissional, os operadores de higiene desta cozinha passaram a utilizar um desengordurante em galão, concentrado, de 5L a um custo de R$85,00 e que ainda pode ser diluído na proporção de 1:10.

Diluindo todo galão de 5L de produto a 1:10 (diluição recomendada tanto pelo fabricante quanto pela Consultoria Técnica de acordo com as necessidades daquele ambiente), teríamos 55L de solução (5L de produto para 50L de água). Ou seja, R$85,00 por 55L de produto.

Comparando este exemplo ao produto de uso doméstico (pronto uso, portanto não permite diluição), neste caso, teríamos que utilizar 110 fracos com 500ml para totalizar 55L de produto final.

Multiplicando 110 frascos de produto doméstico a um custo de R$7,00, o custo total seria de R$770,00. São R$685,00 de diferença. Além dos custos extras pelo desperdício de água, baldes e mangueiras.

Quais são os benefícios do uso de produtos profissionais?

Outro fator importante é o custo do funcionário, operador de limpeza e conservação. Com cronograma, produtos, equipamentos e processos adequados o tempo gasto com limpeza tende a diminuir, reduzindo possíveis gastos com hora extra e adicional noturno, por exemplo.

O planejamento do gestor se torna mais simples e absenteísmos por questões ergonômicas e exposição continuada a produtos químicos fortes — dois problemas típicos da limpeza inadequada — são significativamente reduzidos.

Funcionários bem treinados são mais aptos a fazer a limpeza utilizando menos água e energia elétrica, empregando os produtos de maneira correta e manipulando os equipamentos conforme indicado. É importante ressaltar que todos os funcionários desse setor devem sempre atuar com todo o equipamento de proteção individual (EPI), de modo a resguardar sua segurança.

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